“…Nesta revisão, estudos a respeito de problemas decorrentes de condições de diagnóstico psicológico e/ou psiquiátrico associados a alguma deficiência (De Tord & Bräuninger, 2015;Raftery et al, 2017) apresentam maior incidência. A predominância de artigos sobre pessoas com deficiência com transtornos de conduta comórbidos (Baum, 2018;Blankestein et al, 2019;Clapton et al, 2017;Hartley et al, 2015;Macmahon et al, 2015;McInnis, 2016;Parent et al, 2016;Roeden et al, 2014;Schuurmans et al, 2018;Schwantes & Rivera, 2017), sintomas depressivos (Clapton et al, 2017;Drury & Alim, 2014;Hardiman et al, 2018;Hartley et al, 2015;Jahoda, et al, 2015;Jahoda et al, 2017;McGillivray & Kershaw, 2015;McQueen et al, 2018;Van Der Aa et al, 2015) e sintomas de ansiedade (Ahmadi et al, 2017;Clapton et al, 2017;Hardiman et al, 2018;McQueen et al, 2018;Raftery et al, 2017;Schuurmans et al, 2018) sugerem que esses indivíduos experimentam questões relacionadas aos contextos emocionais e sociais, e isso revela a consideração de suas personalidades como um todo, e não apenas pela visão de sua deficiência. Entretanto, identifica-se pouca especificação das origens desses quadros diagnósticos nas populações estudadas na maioria dos estudos registrados nesta revisão.…”