“…Este estudo envolveu cinco estudos, incluindo 4086 pacientes, mas nesta revisão não foi incluído o estudo de Scott et al34 , que era o único randomizado até aquele momento. Depois disso em 2012 foi publicado o estudo de Stoop et al33 e em 2015 o de Sali et al32 , incluídos nesta revisão.Em Junho de 2016 foi publicada a última atualização das recomendações da US Preventive Services Task Force no JAMA3 , e nesta revisão já é incluído o estudo de Stoop et al33 , mas não o de Scott et al34 , de 2004, e nem o de Sali et al32 , de 2015, pois para esta revisão foram pesquisados apenas ensaios clínicos relevantes publicados de janeiro de 2008 a dezembro de 2014.Portanto, esta revisão sistemática é a primeira a incluir o estudo de Sali et al32 , e a primeira a avaliar somente ensaios clínicos randomizados, comparando o benefício do método CTC ao da CO.A data da última busca para inclusão de artigos nesta revisão foi 2/11/2016, mas depois desta data não foi publicado nenhum estudo que atendesse aos critérios de elegibilidade.Um estudo recente de coorte de McComiskey et al36 , que No seguimento destes 54 não houve nenhum caso de CCR, porém este número é muito pequeno para um estudo de coorte, e o próprio desenho deste estudo não permite avaliar acurácia do método.Outro estudo recente, publicado por Bai et al37 em 2020, trata-se de uma metanálise comparando a acurácia da CTC a da CO para a detecção de CCR. A conclusão deste estudo foi que a acurácia da CTC foi maior do que a da CO, porém o próprio estudo em sua conclusão pontua que os dados devem ser avaliados com cautela devido a grande heterogeneidade dos estudos incluídos.…”