2020
DOI: 10.46675/rbcbm.v1i2.15
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Colonização por Staphylococcus aureus em pacientes HIV positivos no município de Santos/SP, Brasil

Abstract: As infecções por cepas de Staphylococcus aureus crescem a cada ano em indivíduos soropositivos, fato esse que pode indicar internações recentes e amplo uso de antibióticos, e são apontadas como responsáveis pela morbimortalidade desses pacientes. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de colonização por S. aureus na cavidade nasal de pacientes portadores de HIV acompanhados pela Seção Centro de Referência em AIDS de Santos/SP (SECRAIDS - Santos) e qualificar o perfil de resistência aos anti… Show more

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“…Com as bactérias não fermentadoras (Pseudomonas aeruginosa, Burkholderia cepacia e Acinetobacter baumannii), a resistência aos carbapenêmicos foi de 75%.Nos casos identificados de S. aureus, a porcentagem de resistência às penicilinas foi de 100% tanto para a ampicilina quanto para piperacilina com tazobactan, o que deixa claro a ineficácia do tratamento com esta classe de antibióticos para essa bactéria. Pode ser comparado com os resultados obtidos de 80% de resistência microbiana para penicilinas encontrado porBarsotti et al (2020), em seu trabalho sobre a Colonização por Staphylococcus aureus em pacientes HIV. Já no trabalho deBôtelho et al (2022), avaliando o perfil de resistência, 100% dos isolados foram resistentes à penicilina, 11,9% à clindamicina, 4,8% ao sulfametoxazol/trimetoprima, 7,1% ao cloranfenicol, 4,8% à gentamicina, 2,4% para a teicoplanina, 23,8% para a rifampicina e 42,8% para a eritromicina.…”
unclassified
“…Com as bactérias não fermentadoras (Pseudomonas aeruginosa, Burkholderia cepacia e Acinetobacter baumannii), a resistência aos carbapenêmicos foi de 75%.Nos casos identificados de S. aureus, a porcentagem de resistência às penicilinas foi de 100% tanto para a ampicilina quanto para piperacilina com tazobactan, o que deixa claro a ineficácia do tratamento com esta classe de antibióticos para essa bactéria. Pode ser comparado com os resultados obtidos de 80% de resistência microbiana para penicilinas encontrado porBarsotti et al (2020), em seu trabalho sobre a Colonização por Staphylococcus aureus em pacientes HIV. Já no trabalho deBôtelho et al (2022), avaliando o perfil de resistência, 100% dos isolados foram resistentes à penicilina, 11,9% à clindamicina, 4,8% ao sulfametoxazol/trimetoprima, 7,1% ao cloranfenicol, 4,8% à gentamicina, 2,4% para a teicoplanina, 23,8% para a rifampicina e 42,8% para a eritromicina.…”
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