“…Nesta parte do texto, o intuito é compreender as condições de possibilidade dessa forma de gestão do ponto de vista da organização social e política do cuidado de crianças pré-pandemia, explorando as articulações históricas entre gênero, família e Estado. Para isso, o cuidado será entendido não apenas como trabalho técnico, material, afetivo e emocional , mas também como uma forma de gestão de pessoas dependentes e de poder feminilizado (Vianna, 2002;Lugones, 2017;Fernandes, 2017;Lowenkron, 2018) exercido ora pelo mercado, ora pelas famílias, ora pela comunidade, ora pelo Estado (Moreno, 2019).…”