“…Além disso, como argumenta Da Silva (2022), ainda que a cotidianidade da sociedade capitalista pós-industrial seja marcada pelo apelo ao individualismo e da competitividade como valores éticos dominantes, é possível observar a emergência de coletivos de arte ativistas, estes que mobilizam pautas feministas, indígenas, antirracistas, decoloniais, anticapitalistas, como analisa a autora. Trata-se da emergência de coletivos de arte que surgem como reação à ideologia capitalista e à onda de regimes autoritários da contemporaneidade.…”