Cognitive Assessment of Siblings of Autistic Children

Case-Control Family Study of Lesser Variant Traits in Autism

“…Several studies have provided evidence for a familial aggregation of a lesser variant of autism which includes social anxiety and obsessive-compulsive behavior [August et al, 1981;Baird and August, 1985;Minton et al, 1982;Piven et al, 1990;Landa et al, 1992]. A recent study of personality traits of the relatives of autistic probands has found that problems with anxiety and social impairment were more common in the families of autistic persons than other families [Murphy et al, 2000].…”

Comparison of Siblings of Individuals with Autism and Siblings of Individuals with Other Diagnoses

“…When autism as an outcome in siblings is considered, twin and sibling studies offer strong support for the genetic hypothesis. The rate of autism in MZ twins is much higher than in DZ twins (36% to 95% versus 0% to 4.8%, respectively) and the recurrence rate of autism in siblings of individuals with autism is 50-to 100-fold the rate of autism in the general population (August et al, 1981;Bailey, Philips, & Rutter, 1996;Bailey et al, 1995;Bolton & Rutter, 1990;Bolton et al, 1994, Folstein & Rutter, 1977Fombonne & Dumazaubrun, 1992;Gillberg et al, 1992;Minton, Campbell, Green, Jennings, & Samit, 1982, Piven et al, 1990Smalley, 1991Smalley, , 1997Smalley, Asarnow, & Spence, 1988;Steffenburg et al, 1989). Although environmental effects cannot be completely ruled out, the findings that families with one child with autism are at risk for having another child with autism are accepted as evidence that genetic factors play an important role in the etiology of autism (Bailey et al, 1996).…”

Qualidade de vida em irmãos autistas

“…Há indícios de que os irmãos de autistas, quando não classificados no fenótipo do espectro autista, não apresentam problemas de performance verbal e nem alterações em testes de leitura ou de soletrar e até mesmo podem apresentar habilidades verbais levemente superiores à média (MINTON et al, 1982;FOMBONNE et al, 1997).…”

“…Isto está de acordo com os trabalhos de MATES (1990), GOLD (1993), RODRIGUE et al (1993DEWEY (2002), MINTON et al (1982), FOMBONNE et al (1997 A presença de uma criança com doença crônica na família está relacionada ao aumento de depressão e somatização nos pais, aos problemas de relacionamento com os irmãos e à sensação de sobrecarga relativa à doença; e todos esses fatores, por sua vez, são preditivos de pior prognóstico para a doença da criança afetada (DANIELS et al, 1987). A não aderência de famílias, a tratamentos de um filho com doença crônica, pode estar relacionada à ênfase que se dá à oferta de terapêuticas para a criança enferma, em detrimento das necessidades de pais e irmãos, o que é freqüente nos modelos de atendimentos atuais (SCHREIBMAN et al, 1983).…”