2022
DOI: 10.53455/re.v3i.29
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Cobertura vacinal da poliomielite na região Nordeste do Brasil no primeiro ano de pandemia por Covid-19

Abstract: A Poliomielite foi eliminada no Brasil, desde a década de 90, atribuído ao sucesso das campanhas de vacinação no país, tendo o último caso registrado em 1989. Porém uma baixa cobertura vacinal é um dos fatores de alerta, para a volta da circulação do vírus selvagem no país e das sequelas permanentes provocadas pelo vírus, exigindo assim um monitoramento contínuo no território. Este trabalho teve como objetivo analisar a distribuição espacial da cobertura vacinal (CV) da poliomielite na região Nordeste do Brasi… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2022
2022
2024
2024

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(3 citation statements)
references
References 7 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Diante disso, estipula-se que a cobertura vacinal no território brasileira seja igual ou superior a 95% para evitar a reintrodução de doenças controladas por imunização (Barros et al, 2018;Franco et al, 2020). Porém, nos últimos anos tem-se observado uma progressiva diminuição das taxas de vacinação contra a poliomielite (Cruz, 2017;Gomes et al, 2022;Santana et al, 2022), caracterizando uma situação um tanto preocupante.…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Diante disso, estipula-se que a cobertura vacinal no território brasileira seja igual ou superior a 95% para evitar a reintrodução de doenças controladas por imunização (Barros et al, 2018;Franco et al, 2020). Porém, nos últimos anos tem-se observado uma progressiva diminuição das taxas de vacinação contra a poliomielite (Cruz, 2017;Gomes et al, 2022;Santana et al, 2022), caracterizando uma situação um tanto preocupante.…”
Section: Resultsunclassified
“…Também há um certo medo das reações adversas causadas pelos imunizantes. Este medo, inclusive, é alimentado pela disseminação de informações falsas sobre as vacinas e pelo fortalecimento dos movimentos antivacina e de negacionismo da ciência, o que acaba por aumentar a desconfiança da população acerca da imunização e dos imunizantes (Franco et al, 2020;Gomes et al, 2022;Santana et al, 2022).…”
Section: Resultsunclassified
“…Por outro lado, fatores como o aumento do Movimento Antivacina têm crescido no país, contribuindo para a recusa, por parte da população, à vacina. Isso contribui diretamente para o ressurgimento de doenças virais, como o caso do sarampo em 2019 (Fiocruz, 2019) e a possibilidade do retorno da poliomielite, devido as baixas coberturas (Santana, 2022).…”
Section: Introductionunclassified