“…A atmosfera de todo o mundo recebe, segundo estimativas citadas por Went (1974), em cada ano, aproximadamente 1,4 milhões de toneladas de óleos essenciais. Meyer;Canny (1975) correlacionaram a precipitação pluviométrica com o conteúdo oleífero das folhas de Eucalyptus, em diferentes locais da Austrália, constatando que quanto maior a precipitação média anual, menor é o número de glândulas por cm² e menor a porcentagem de óleo no volume foliar. No presente estudo, foi possível constatar a veracidade dessa afi rmativa, pois os indivíduos de E. brasiliensis desenvolvidos no ambiente de restinga apresentam maior quantidade de estruturas secretoras de óleos essenciais em suas folhas, em comparação com os indivíduos da fl oresta.…”