Co-Creating Smart Cities – Design Thinking for 21st Century Urban Planning

Abstract

Purpose:The main aim of this paper is to analyze the applicability of the design thinking methodology to the co-creation of smart city solutions. Furthermore, it also examines the evolution of the smart city concept, from the initial Smart City 1.0 model, to Smart Cities 3.0, rooted in civic participation and user-centered urban planning. Methodology:The text includes a review of relevant literature in the field of design thinking and smart city facilitation, in combination with a case study of the Bristol Approach for citizen sensinga Smart City 3.0 project, utilizing an adaptation of the design thinking framework to co-create a smart solution to air quality deterioration. Findings: The findings of the case study suggest that the co-creation of smart solutions, combined with the application of design-thinking principles, may significantly increase civic participation and feelings of ownership over public initiatives by local populations. Said inclusivity constitutes a key characteristic the Smart City 3.0 model, and may thus aid in the development of sustainable human-centered urban environments. Practical implications: The world is becoming increasingly urbanized, placing a growing emphasis on the importance of urban planning. By fostering collaborative practices, the design thinking methodology may offer a practical guideline for public entities to enable user-centered smart city solutions. Successful implementations of said framework, such as that of the Bristol Approach, illustrate how cities may modify the design thinking model to best suit their purposes of co-creation with local populations. Originality/value: The research paper concerns the application of design thinking to the facilitation of smart city solutions. The utilization of said framework in the creation of smart initiatives may positively impact public management pertaining to urbanizationa global phenomenon of growing significance. The obtained results may be of interest to representatives of the public sector, as well as private entities seeking cooperation with public authorities in the realm of smart city development.

O Design Thinking Estratégico Para O Desenvolvimento De Projetos Para Smart Cities

“…Em apenas 200 anos, o total de pessoas habitando no planeta já ultrapassava sete bilhões, com mais da metade residindo em áreas urbanas. A previsão é até o ano de 2050, ou seja, 250 anos após o primeiro bilhão, a população tenha aumentado em aproximadamente dez vezes, e alcance cerca de 10 bilhões de pessoas, das quais mais de dois terços estarão vivendo em áreas urbanas (United Nations, 2019;Mensonen, 2020;Schulders, 2022). No Brasil, em 1990 a população urbana já ultrapassava a projeção mundial para 2050, isto é, sua população urbana já era superior a 70% da população total do país.…”

“…Como pontos frágeis da aplicação do Design Thinking em cidades estão a fase de testes e prototipagem, que precisam ser alterados em relação às especificidades do projeto e público em questão (Schulders, 2022) Nielsen et al (2019), o Design Thinking, ao permitir a inovação de forma ambidestra 7 , torna-se uma abordagem adequada para transitar para smart cities.…”

“…• A centralidade do cidadão (Oschinsky, Klein, & Niehaves, 2022) e a possibilidade de entidades públicas terem orientações práticas para criar soluções inteligentes, centradas nos respectivos usuários (Schulders, 2022).…”

“…A comunicação mais aberta entre cidadãos e gestores foi identificada como um ponto forte, uma vez que ajuda os tomadores de decisão a entenderem melhor as necessidades e o ponto de vista o usuário final, melhorando a usabilidade dos produtos e serviços finais (Mensonen & Hällström, 2020;Goi & Tan, 2021). Como ponto frágil estão a impossibilidade de seguir todas as etapas do processo do método de Design Thinking tal qual praticado atualmente (Schulders, 2022) Em suma, como principais lacunas identificadas, a revisão deixou claro que não há um modelo de Design Thinking especialmente adaptado para smart city e que há uma oportunidade de contribuição científica no campo da aplicação, que pode ser por meio de desenvolvimento de modelos e ferramentas, que contribua para uma adoção ampla, na investigação de como casos aplicados complementam a teoria e práticas existentes, ou aplicando teoria em casos reais.…”

“…• "Co-Creating Smart Cities -Design Thinking for 21st Century Urban Planning" (Schulders, 2022), com foco em impacto da poluição do ar na saúde.…”