Closure of residual leak after umbrella occlusion of the patent arterial duct, using Gianturco coils

Abstract

Residual leak after transcatheter occlusion of the patent arterial duct (PDA) using the Rashkind double umbrella technique is a well documented problem. At our institution, there is a 15% incidence of persistent residual leak after 12 months. Since September 1994, 15 patients have undergone successful occlusion of the residual leak using single or multiple Gianturco coils. The median age of the patients was 48 months (range: 12-354 months). The median fluoroscopy time was 11 min (range: 4-14). There were no complications and no embolization of the coils. Eleven patients had total occlusion demonstrated on angiography 5-10 min after coil occlusion. A further three patients were demonstrated on colour Doppler echocardiography to have no residual leak before discharge the same day-despite a small leak on angiography. Only one of 15 patients had a small residual leak at the time of hospital discharge and this was finally occluded 1 year later with another coil. Coil occlusion of a residual leak on the umbrella device is effective and a safe and reliable procedure which appears to be an improvement on using a second umbrella device.

Experiência global no fechamento percutâneo do canal arterial

“…Por não possuir um sistema de liberação controlada, a ocorrência de embolização é comum, com taxas variando entre 5 a 20%, sendo mais freqüente durante a curva de aprendizado 12,22,29,31,41 . Um diâmetro maior do canal e canais arteriais do tipo B e C são considerados como preditores de insucesso no implante 41 .…”

“…Como ficou constatado em nossa série, shunts residuais tardios podem ser tratados com sucesso através de novos implantes [30][31][32][33][34][35] . Abordagem que permitiu uma redução significativa na taxa de shunt residual final para 5,2% (130/ 137).…”

“…Acima desse diâmetro e em canais do tipo B e C, o risco de insucesso é grande. Os coils também constituem-se em ótima alternativa para a oclusão de shunts residuais tardios após implante prévio de outras próteses 25,[30][31][32][33][34][35] . Nestas situações, o risco de embolização fica minimizado pela presença do outro dispositivo no canal 25,33 .…”

“…Se após cerca de um ano de seguimento houvesse persistência de shunt residual significativo (definidos pela presença de sopro contínuo ou de shunt maior que trivial ao ecocardiograma), o paciente era encaminhado a novo cateterismo para avaliação da possibilidade de novo implante 29 . As técnicas para os procedimentos adicionais de reoclusão não diferiram substancialmente das utilizadas para a aborda-gem do canal nativo 25,[30][31][32][33][34][35] . Com a possibilidade de dilatação dos shunts residuais diminutos 25 , passamos a encaminhar todos os portadores de shunt residual tardio para uma tentativa de oclusão total após o 1º ano de seguimento.…”