Clinicopathological features of lymphosarcoma involving the thoracic cavity in the horse

Abstract

Summary The clinical and post mortem features of 11 cases of lymphosarcoma involving the thoracic cavity are reviewed. The clinical findings included inappetence, weight loss, pectoral oedema, dyspnoea, pleural effusion and distension of the jugular veins. Dysphagia was present in three cases. At post mortem examination lesions were found in the abdomen as well as the chest in eight cases; clinical signs of abdominal disease were present in two cases. The features of nine other similar cases recorded in the literature are reviewed.

Linfoma mediastinal em equino - relato de caso

“…O linfoma, também conhecido por linfoma maligno ou linfossarcoma, é a neoplasia hematopoiética mais comumente encontrada em equinos (Mair et al, 1985;Meyer et al, 2006;Muñoz et al, 2009;Durham et al, 2012), no entanto é considerado raro quando se compara sua ocorrência em outras espécies (Taintor e Schleis, 2011). Esse tumor tem sido classificado em multicêntrico ou generalizado, alimentar, mediastinal, cutâneo (Mair et al, 1985;Mair e Brown, 1993;Muñoz et al, 2009) e isolado (Muñoz et al, 2009;Taintor e Schleis, 2011).…”

“…Esse tumor tem sido classificado em multicêntrico ou generalizado, alimentar, mediastinal, cutâneo (Mair et al, 1985;Mair e Brown, 1993;Muñoz et al, 2009) e isolado (Muñoz et al, 2009;Taintor e Schleis, 2011). O linfoma nessa espécie é uma doença de caráter heterogêneo quanto à variabilidade de sinais clínicos, às alterações laboratoriais e aos achados patológicos (Mair et al, 1985;Platt, 1988;Meyer et al, 2006). Segundo Durham et al http://dx.doi.…”

“…Os sinais clínicos manifestados no início do processo são inespecíficos, porém, com a progressão da doença, os sinais passam a refletir a disfunção do órgão acometido (Mair et al, 1985;Taintor e Schleis, 2011). Apesar disso, alguns sinais são comuns a todas as formas de linfoma equino e incluem perda de peso, depressão, letargia, edema da porção ventral do corpo ou parte distal do membro e febre recorrente (Mair e Brown, 1993;Meyer et al, 2006;Muñoz et al, 2009;Taintor e Schleis, 2011).…”

“…Esta é a neoplasia mais comum do tórax dos equinos e pode ser observada em todas as raças, idades e sexo (Mair et al, 1985;Mair e Brown, 1993;Meyer et al, 2006). A evolução da doença é muito rápida e, em geral, ocorre no intervalo de uma a oito semanas após o aparecimento dos primeiros sinais (Mair et al, 1985).…”

“…Esta é a neoplasia mais comum do tórax dos equinos e pode ser observada em todas as raças, idades e sexo (Mair et al, 1985;Mair e Brown, 1993;Meyer et al, 2006). A evolução da doença é muito rápida e, em geral, ocorre no intervalo de uma a oito semanas após o aparecimento dos primeiros sinais (Mair et al, 1985). Cavalos com a forma mediastinal também podem apresentar intolerância ao exercício, dispneia, tosse, edema ventral (especificamente peitoral) e distensão da veia jugular (Mair et al, 1985;Mair e Brown, 1993).…”