Clinical significance of the buccal fat pad: how to determine the correct surgical indications based on preoperative analysis

Abstract

Background: Despite the multitude of clinical and aesthetic uses, the correct surgical indications for buccal fat pad (BFP) removal have yet to be fully elucidated. Although the procedure is widely performed and promoted for aesthetic purpose, literature lacks of studies accounting for a proper evaluation of patients undergoing BFP removal.Methods: Between 2012 and 2016 patients seeking an improvement of the malar contour by reduction of the submalar prominence have been visited at the Department of Plastic Surgery of the Institution. A preoperative MRI was requested in order to correctly identify the volume of the BFP and the presence of a masseter muscle (MM) hypertrophy.Results: According to clinical examination and the results of the preoperative imaging, patients were offered different treatment options: patients with BFP hypertrophy underwent BFP removal through an itraoral approach; patients with MM hypertrophy received injection of 50 UI of botulinum toxin (BTX). No complications were observed in the postoperative period and all patients were satisfied with the results.Conclusions: According to the experience, midface contouring procedures should take account of both surgeons’ experience, patients’ expectations and anatomical evaluation. As such, there is no given approach suitable for all cases. Suggested visual criteria, clinical examination and imaging analysis are useful in establishing patient’s condition and determining the appropriate methods of treatment to enhance the facial profile.

A Influência da Bichectomia na Agradabilidade Facial

“…Concluiram que não existe uma abordagem adequada para todos os casos, pois os dois grupos ficaram satisfeitos com os resultados. Os critérios visuais sugeridos, o exame clínico e a análise de imagem são úteis no estabelecimento da condição do paciente e na determinação dos métodos de tratamento apropriados para melhorar o perfil facial (TARALLO et al, 2018). Feng et al (2019), tentando identificar a influência do volume do terço médio na estética facial avaliada por ortodontistas e não especialistas, realizaram uma pesquisa onde mostraram aos avaliadores uma imagem natural e outra do sorriso de uma mulher de 25 anos com face equilibrada que foi modificada em diversos graus de decréscimo e acréscimo na bochecha.…”

“…É imperioso ressaltar ainda, que com o tempo a bola de Bichat gradualmente perde volume, o que levaria a uma face envelhecida com a necessidade de usar preenchimentos ou implantes a fim de dar uma aparência de plenitude facial e jovialidade (LOUKAS et al, 2006;TARALLO et al, 2018;BRAZ;SAKUMA, 2012).…”

“…Estudos recentes, ponderam que apesar da multiplicidade de usos clínicos e estéticos, as indicações corretas para a remoção da gordura de Bichat ainda não foram totalmente elucidadas. De fato, a gordura de Bichat involui com a idade e sua remoção pode levar a um afinamento excessivo da face que pode falhar em proporcionar uma aparência jovem, especialmente considerando que o uso de enxerto de gordura é atualmente um dos procedimentos mais comuns para rejuvenescimento facial (TARALLO et al, 2018).…”

“…Para alcançar a tão desejada beleza dos padrões de agradabilidade e atratividade facial julgados subjetivamente por cada profissional, muitos pacientes recorrem à bichectomia. Os estudos de Silva et al (2019) e Tarallo et al (2018) reportaram os resultados e o grau de satisfação dos pacientes com o procedimento realizado. Relataram ainda que para alcançar o efeito estético desejado, o profissional deve recorrer ao estudo minucioso, não apenas com uma avaliação clínica mas também, cercar-se de recursos auxiliares de diagnostico como imagens por ressonância magnética.…”

“…O perfil da face média é determinado pelo esqueleto facial, pela gordura de Bichat e pelo musculo masseter. Uma face com bochecha volumosa pode ser decorrente de uma hipertrofia da gordura de Bichat que pode ser devido a fibrose da região que não é produto da idade, ou a uma hipertrofia do musculo masseter, ou uma contribuição de ambos (TARALLO et al, 2018).…”