Clinical management of pain in the newborn: perception of nurses from the neonatal intensive care unit

Abstract

Objective: analyzing the perceptions of nurses about the clinical pain in neonates in neonatal intensive care unit. Method: a descriptive, exploratory study, of a qualitative approach conducted with ten nurses in the neonatal intensive care unit of the University Hospital Antônio Pedro applying a semi-structured interview for data collection, and analyzed according to thematic content analysis method. Results: understanding the mechanism of neonatal pain, which does not depend upon complete formation of myelination; lack of verbalization of the newborn and this fact complicates the assessment of pain; however we must be sensitive to other physiological and behavioral signs, such as: facial mimicry, heart and respiratory rate, systolic blood pressure, oxygen saturation, palmar sweating and vagal tone. Conclusion: it is a practice to be rethought the use of protocols and scales for the evaluation of indicators of neonatal pain

Febre Reumática: Manifestações Articulares Atípicas

“…Em um estudo, foi sugerida a implantação do uso de escalas de avaliação e mensuração da dor para que o profissional, ao realizar um procedimento doloroso, possa estar sensível ao aparecimento de manifestações fisiológicas ou comportamentais e possa minimizar o desconforto causado pela dor e complicações advindas de tais manifestações (ELIAS et al, 2016). A capacidade do neonato sentir os impulsos dolorosos já foi comprovada cientificamente e, cabe à equipe de enfermagem, especialmente ao enfermeiro, a responsabilidade pela assistência neonatal nos procedimentos invasivos e seu manejo adequado em relação à dor (COSTA et al, 2016).…”

“…Apesar da equipe de enfermagem estar mais envolvida com o cuidado direto ao paciente, o manejo da dor, compreendido como a avaliação e as medidas de conforto, não deve estar limitada a uma categoria profissional, mas abranger a equipe, composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e técnicos de enfermagem, interagindo em conjunto para o bem estar neonatal. (COSTA et al, 2016). A avaliação da dor não deve depender exclusivamente da enfermagem, ficando os outros profissionais da equipe também responsáveis por sua detecção (UEMA et al, 2021).…”

Volvo De Sigmóide: Artigo De Revisão

“…As anotações de enfermagem relacionadas à identificação da dor por meio de sinais comportamentais e fisiológicos, sem o uso de escalas, foram citadas em alguns estudos (E2, E5, E10), evidenciando a dificuldade, especialmente da equipe de enfermagem, em identificar a dor neonatal, sendo necessário um olhar atento e sensível ao neonato para reconhecer as alterações por ele demonstradas (COSTA et al, 2016).…”

Dor E Medidas Não-Farmacológicas Em Prematuros Hospitalizados

“…Diante da complexidade que envolve o parto prematuro, faz-se necessária a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTINeo) para a realização dos primeiros cuidados, principalmente daqueles que necessitam tratamento intensivo e contínuo. Entretanto, os equipamentos que podem potencializar a vida, auxiliando na recuperação estão associados ao excesso de estímulos sonoros, visuais e táteis, cumulados aos constantes procedimentos dolorosos de intensidades variadas, como cirurgias, aspirações de cânula traqueal e punções venosas [2][3][4][5] .…”