Clinical and therapeutic profile of patients who are victims of non-traumatic subarachnoid hemorrhage in the unified health system in the municipality of Barbacena - MG

Abstract

Introduction: The non-traumatic subarachnoid hemorrhage (HSANT) remains with unchanged incidence rates, in contrast to the reduction in the occurrence of other cerebrovascular disorders. It shows high morbidity and mortality and causes disability in young people. Objective: to evaluate the clinical characteristics and treatment of non-traumatic HSA victims. Method: cross-sectional and descriptive study of 91 medical records from victims of non-traumatic HSA undergoing cerebral angiography in the Unified Health System (SUS) in Barbacena, between 2006 and 2010. Result: 55.0% of HSANT occurred in women; 48.3% between 31 and 50 years of age, with an average of 47 years old; explosive headache was the initial complaint in 84.6%; 71.2% hypertense and 65.9% due to aneurysm. Hydrocephalus was developed in 100% of patients undergoing surgery after the 16 th day after surgery; 100% of those infected remained hospitalized for more than six days. Conclusion: HSANT predominates in women between 31 and 50 years of age, having the explosive headache as the main complaint and aneurysmal disease as the main etiology. Hypertension was the major risk factor. The risk of infection is higher in patients admitted for more than six days, and the development of hydrocephalus seems to be associated with late surgical treatment.

Prevalência de hemorragia subaracnóidea espontânea em pacientes neurológicos de um hospital público de urgência de Teresina- PI

“…Outro ponto importante é com relação a identificação dos fatores de risco que são: tabagismo, consumo excessivo de álcool, hipertensão e apneia do sono, além do fato de vários estudos relatarem que a maior prevalência de HSA ocorre na população não caucasiana. A HAS neste estudo foi o principal fator de risco onde 66,6% dos pacientes apresentou hipertensão arterial sistêmica, esse achado foi semelhante a um estudo epidemiológico brasileiro que obteve 71,2% (SILVA et al, 2014), no mesmo estudo a prevalência de diabetes mellitus foi de 15,2%, no nosso estudo a diabetes mellitus representou 22,2% dos pacientes analisados.…”

“…O sintoma mais comum da HSA é a dor de cabeça, descrita como uma dor de cabeça abrupta e que atinge um pico máximo muito rápido. Neste estudo a maior parte dos pacientes apresentou cefaleia (66,66%), foi observado um valor semelhante na literatura em que oscilou em torno do valor de 76,3% (SILVA et al, 2014). Uma parcela significativa dos pacientes (44,4%) apresentou a pontuação 15 na ECG, valor análogo encontrado em um estudo realizado por Gomes Júnior et al (2021).…”