Classifying the intensity of pediatric cancer treatment protocols: The intensity of treatment rating scale 2.0 (ITR‐2)

Werba, Branlyn E.; Hobbie, Wendy L.; Kazak, Anne E.; Ittenbach, Richard F.; Reilly, Anne; Meadows, Anna T.

doi:10.1002/pbc.21184

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“…A Escala de Classificação da Intensidade do Tratamento tem sido revista ao longo dos anos relativamente à clareza, organização, e aplicabilidade aos atuais protocolos de tratamento no cancro pediátrico (Kazak et al, 2012;Werba et al, 2007). Em 2012, Kazak e colaboradores apresentaram a versão 3.0 com alterações ao nível dos itens de conteúdo.…”

Section: Avaliação Da Intensidade Do Tratamentounclassified

“…Ainda que a Escala de Classificação da Intensidade do Tratamento nunca tenha sido utilizada noutro idioma para além do inglês, a sua utilização em diferentes amostras de cancro pediátrico tem revelado dados satisfató-rios no que diz respeito à validade e a fiabilidade, tanto na versão 2.0 Kazak et al, 2010;Stehl et al, 2009;Werba et al, 2007), como na versão 3.0 (Kazak et al, 2012).…”

Section: Avaliação Da Intensidade Do Tratamentounclassified

“…Dado tratar-se de uma escala que nunca tinha sido utilizada fora dos Estados Unidos da América (EUA), foi solicitada a revisão da versão intermédia por três médicos oncologistas pediátricos de dois hospitais portugueses, de forma independente. À semelhança do que foi feito nos estudos de validação (Kazak et al, 2012;Werba et al, 2007), foi referido aos médicos oncologistas pediátricos que a intensidade do tratamento consistia na perceção destes relativamente à duração dos tratamentos, perfil dos efeitos secundários, risco de complicações, número de agentes, modalidades de tratamento, e regime para (Simões, 1994).…”

Section: Método Participantesunclassified

“…A análise de variância revelou um efeito estatisticamente significativo da intensidade do tratamento na QdVrS, À semelhança do observado nas versões anteriores Kazak et al, 2012;Werba et al, 2007), a Escala de Classificação da Intensidade do Tratamento 3.0, apresentou excelentes níveis de fiabilidade ao nível da concordância interavaliadores tanto em crianças/adolescentes em tratamento como fora de tratamento. Estes resultados reforçam a qualidade da escala, que se afirma como uma alternativa às escalas baseadas em procedimentos de escolha forçada (por exemplo, Robinson et al, 2007), mais propensas à subjetividade do avaliador (Kazak et al, 2012).…”

Section: Diferenças De Médias Na Qdvrsunclassified

“…Contudo, em alguns estudos de natureza psicossocial, como na avaliação do impacto do tratamento oncológico nos processos de adaptação, especificamente na qualidade de vida relacionada com a saúde (QdVRS), pode ser pertinente estudar semelhanças entre os protocolos de tratamento e criar meios confiáveis de agrupamento dos tratamentos (Werba et al, 2007). A avaliação da intensidade do tratamento é uma das formas de avaliar o tratamento oncológico a que a criança/adolescente com cancro está exposta.…”

Section: Introductionunclassified

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Intensity of Treatment and Health-Related Quality of Life in Pediatric Cancer: Findings From the Portuguese Version of Intensity of Treatment Rating Scale 3.0

Santos¹,

Crespo²,

Canavarro³

et al. 2014

Psychol. Community Health

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ObjetivoEste estudo teve como objetivos apresentar a versão portuguesa da Escala de Classificação da Intensidade do Tratamento 3.0, uma medida objetiva para avaliar a intensidade do tratamento no cancro pediátrico, e comparar a qualidade de vida relacionada com a saúde (QdVrS) em crianças/adolescentes com diferentes níveis de intensidade do tratamento.MétodoA amostra foi constituída por 129 crianças/adolescentes com cancro (98 em tratamento e 31 fora de tratamento). A intensidade do tratamento foi classificada pelos médicos oncologistas pediátricos com a Escala de Classificação da Intensidade do Tratamento 3.0 e a QdVrS foi avaliada pelas crianças/adolescentes através do DISABKIDS Chronic Generic Measure (DCGM-12).ResultadosAs análises do coeficiente de Kappa revelaram excelentes índices de fiabilidade interavaliadores. Verificou-se a existência de diferenças estatisticamente significativas na QdVrS de acordo com o nível de intensidade do tratamento. Comparações post-hoc revelaram níveis de QdVrS superiores em crianças/adolescentes com tratamentos de intensidade 2 comparativamente aos de intensidade 3 e 4.ConclusãoOs dados evidenciam a importância de intervenções para melhorar a QdVrS junto de potenciais grupos de risco, definidas de acordo com a intensidade do tratamento.

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Section: Avaliação Da Intensidade Do Tratamentounclassified

Section: Método Participantesunclassified

Section: Diferenças De Médias Na Qdvrsunclassified

Section: Introductionunclassified

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Intensity of Treatment and Health-Related Quality of Life in Pediatric Cancer: Findings From the Portuguese Version of Intensity of Treatment Rating Scale 3.0

Santos¹,

Crespo²,

Canavarro³

et al. 2014

Psychol. Community Health

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Family psychosocial risk, distress, and service utilization in pediatric cancer

Alderfer

Mougianis

Barakat

et al. 2009

Cancer

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BACKGROUND:The way families negotiate diagnosis and early treatment for pediatric cancer sets the stage for their adaptation throughout treatment and survivorship. The Psychosocial Assessment Tool (PAT) is a brief parent‐report screener capable of systematically identifying families at risk for problems of adaptation. The current study evaluated stability and predictive validity of PAT psychosocial risk classification with regard to distress, family functioning, and the use of psychosocial services over the first 4 months of treatment.METHODS:Caregivers of children with cancer completed the PAT and measures of distress and family functioning at diagnosis and again 4 months into treatment. At the second time point, social workers completed checklists of services provided and rated the intensity of their work with each family. Referrals to psychologists also were tracked.RESULTS:Psychosocial risk classification, based on the PAT, was stable across the first 4 months of cancer treatment; 57% to 69% of families remained at the same level of risk. PAT total scores did not differ across time, but subscale scores indicated increases in family and child (patient) problems and decreases in unhelpful beliefs. Families classified at higher levels of psychosocial risk at diagnosis had more distress, more family problems, and greater psychosocial service use 4 months into treatment.CONCLUSIONS:Understanding and identifying risks for psychosocial adjustment difficulties within families of children with cancer, considering changes across treatment and beyond, is very complex. Despite evidence of the predictive validity of PAT, additional research is necessary to find ways to effectively use this screener in practice to guide intervention. Cancer 2009;115(18 suppl):4339–49. © 2009 American Cancer Society.

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Young and uninsured: Insurance patterns of recently diagnosed adolescent and young adult cancer survivors in the AYA HOPE study

Parsons

Schmidt

Harlan

et al. 2014

Cancer

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Introduction Young adults have historically been the least likely to have health insurance in the United States. Previous studies of childhood cancer survivors found lower rates of insurance and less access to medical care compared to siblings; however, no studies have examined continuity of insurance after cancer diagnosis in adolescents and young adults (AYAs). Methods Using the AYA Health Outcomes and Patient Experience study, a cohort of 465 15-39 year-olds from participating Surveillance, Epidemiology and End Results registries, we evaluated changes in and sponsors of health insurance coverage after diagnosis, coverage of doctor-recommended tests, and factors associated with lack of insurance post-diagnosis using chi-square tests and multivariable logistic regression. Results Over 25% (n=118) of AYA cancer survivors experienced some period without insurance up to 35 months post-diagnosis. Insurance rates were high in the initial year after diagnosis (6-14 months; 93.3%) but decreased substantially at follow-up (15-35 months; 85.2%). The most common sponsor of health insurance was employer/school-coverage (43.7%). Multivariable analysis indicated that older survivors (25-39 vs. 15-19; Odds Ratio (OR): 3.35, p<0.01) and those with less education (high school or less vs. college graduate; OR: 2.80, p<0.01) were more likely to experience a period without insurance after diagnosis. Furthermore, >20% of survivors indicated there were doctor-recommended tests/treatments not covered by insurance, but >80% received them regardless of coverage. Discussion Insurance rates decrease with time since diagnosis in AYA cancer survivors. Future studies should examine how new policies under the Affordable Care Act extend access and insurance coverage beyond initial treatment.

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Classifying the intensity of pediatric cancer treatment protocols: The intensity of treatment rating scale 2.0 (ITR‐2)

Abstract: The revised ITR Scale 2.0 (ITR-2) is a valid and reliable scale for classifying the intensity of pediatric oncology treatments.

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