Classificação da obesidade infantil

Abstract

Importância do Problema: A obesidade na infância e na adolescência é considerada, atualmente, grave problema de saúde pública com prevalência crescente em todo o mundo. Objetivo: atualizar a classificação da obesidade infantojuvenil publicada originalmente em 2004, incorporando as novas evidências científicas. Métodos: revisão da Literatura Científica que abordou os fatores etiopatogênicos da obesidade, buscando-se aprimorar a classificação anteriormente publicada incluindo os novos conhecimentos científicos. Resultados: apresentação de uma classificação que sugere como primeira estratégia a definição da presença de resistência periférica à insulina e, a seguir, sugere a divisão em quatro subgrupos de obesidade: sindrômica, epigenética, induzida (endocrinológica, neurológica, distúrbios do sono, fármacos e agentes infecciosos) e clássica (somática e psicossocial). Conclusão: a classificação permite auxiliar o clínico na tomada de decisões e na individualização do tratamento.

Obesidade infantil: uma questão de saúde pública

“…É fundamental que a enfermagem entenda o contexto familiar da criança, reconheça os obstáculos e ajude a reduzir os efeitos da obesidade infantil (Almeida et al, 2018). A serenidade e a paciência são essenciais para lidar com situações complicadas e ter um impacto significativo na atuação profissional (de Faria, 2021).…”

“…Os profissionais de saúde precisam lidar com suas emoções, para desempenhar a profissão com sucesso, é fundamental ter a capacidade de controlar os sentimentos que surgem no dia a dia (Guimarães et al, 2021;Almeida et al, 2018). O profissional deve ser dedicado ao trabalho e estar aberto a aprender.…”

“…Programas de alimentação escolar que promovem a educação nutricional e fornecem refeições saudáveis ajudam a construir um ambiente escolar saudável e garantir o direito humano à alimentação adequada (Saravanan, 2020). Para capacitar crianças, pais, familiares, profissionais e instituições de saúde, os especialistas em saúde dizem que é necessário promover campanhas que incentivem o consumo de frutas, verduras, legumes, arroz e feijão, bem como aprender a cozinhar sozinho (Almeida et al, 2018).…”