2007
DOI: 10.1037/0003-066x62.6.616
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Clarification and elaboration on evidence-based practice in psychology.

Abstract: Responds to comments by D. C. Wendt and B. D. Slife, P. H. Hunsberger, and R. B. Stuart and S. O. Lilienfeld regarding the report by the APA Presidential Task Force on Evidence-Based Practice entitled Evidence-based practice in psychology. The goal of the task force was to create a scheme that would suggest how evidence should be used to design and offer services that will benefit patients and to assure the public and the health care system that psychologists are providing evidence-based services. There were a… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
21
0
8

Year Published

2010
2010
2019
2019

Publication Types

Select...
4
4
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 35 publications
(29 citation statements)
references
References 7 publications
0
21
0
8
Order By: Relevance
“…The present study focused on two quantitative procedures for single-case data analysis in the search for appropriate indicators that can be used to enhance establishing the evidence base for psychological interventions (Wampold, Goodheart, & Levant, 2007).…”
mentioning
confidence: 99%
“…The present study focused on two quantitative procedures for single-case data analysis in the search for appropriate indicators that can be used to enhance establishing the evidence base for psychological interventions (Wampold, Goodheart, & Levant, 2007).…”
mentioning
confidence: 99%
“…Finally, PBE can be inclusive of multiple perspectives. providing the psychotherapist with evidence but not narrowly dictating how that data be interpreted or implemented back into therapy (Wampold, Goodheart, & Levant, 2007).…”
Section: What Pbe Offers To the Group Psychotherapistmentioning
confidence: 99%
“…Esse repertório inclui competências como avaliação diagnóstica, formulação de caso, identificação de padrões clinicamente relevantes, planejamento e implementação de intervenções, monitoração do progresso, habilidades interpessoais, estabelecimento da relação terapêutica, compreensão das diferenças individuais e culturais, comunicação com outros profissionais envolvidos, domínio teórico e, em especial, obtenção e aplicação das melhores evidências disponíveis para cada caso particular. Dessa forma, deve haver interação constante entre o julgamento profissional e os dados empíricos existentes (American Psychological Association, 2006;Reed et al, 2006;Wampold, Goodheart & Levant, 2007).…”
Section: Desenvolvimento Histórico Da Prática Baseada Em Evidências Eunclassified
“…Alguns terapeutas defendem que dados de pesquisa não podem guiar a prática e que a escolha dos procedimentos terapêuticos deveria se basear fundamentalmente na intuição oriunda da experiência profissional, mas há um considerável corpo de evidências sugerindo que a intuição não é um bom guia; pelo contrário, a intuição costuma estar repleta de vieses, falhas e distorções, a ponto de o terapeuta enxergar sucesso quando há indícios de fracasso (Baron, 2000;Herbert, Neeren & Lowe, 2007). Em contraponto à ideia de um julgamento clínico escorado apenas na opinião do terapeuta, a perícia clí-nica é concebida como um conjunto rigoroso de competências que complementa (e não rivaliza com) a melhor evidência disponível (Spencer et al, 2012;Wampold et al, 2007).…”
Section: Desenvolvimento Histórico Da Prática Baseada Em Evidências Eunclassified