“…Elas possuem alto grau de especificidade tecidual, de conservação e de resistência à degradação, em adição à grande fidelidade de expressão e antigenicidade, o que as tornam ferramentas úteis para o diagnóstico e prognóstico das lesões malignas (SAWANT et al, 2011). Atualmente as citoqueratinas são divididas em dois grupos: as do tipo I, ácidas com baixo peso molecular, incluindo as CK de 9 a 23, e as do tipo II, básicas com alto peso molecular, CK de 1 a 8 (ALMEIDA, 2004;FILIES et al, 2006).…”