Este artigo apresenta o projeto para a Exposição Mundial de Osaka de 1970 desenvolvido pelo arquiteto Roberto Loeb, sob uma abordagem de suas circulações. Entende-se que o sistema de circulação de um projeto é parte fundamental da etapa de concepção. O material coletado junto ao arquiteto e as publicações da época permitiu a realização de simulações digitais do projeto e de seus percursos, o que posteriormente possibilitou o desenvolvimento de análises das perceptivas dos espaços, fundamentadas com conceitos vindos da fenomenologia. A contribuição original reside em revelar características arquitetônicas do projeto selecionado por meio de novas técnicas computacionais, dentre elas, a renderização em tempo real e a fabricação digital. O intuito é aprofundar a compreensão dos projetos por meio de redesenho, modelagem geométrica, modelo físico e simulações virtuais.