Chronic vulvar pain in a cohort of post-menopausal women: Atrophy or Vulvodynia?

Mitro, Susanna D.; Harlow, Sioḃán D.; Randolph, John F.; Reed, Barbara D.

doi:10.1186/s40695-016-0017-z

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“… 10 , 11 There is a second peak of vulvar pain around menopause, in part due to vulvovaginal atrophy but also new-onset or recurrent vulvodynia. 12 Vulvodynia can occur in childhood, but studies are sparse, and in many cases, persistent pain is found to have an underlying cause. 11 …”

Section: Prevalencementioning

confidence: 99%

Provoked vestibulodynia: current perspectives

Henzell¹,

Berzins²,

Langford³

2017

IJWH

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Provoked vestibulodynia (PVD) refers to vulvar pain of at least 3 months duration, localized to the vestibule, provoked by touch and sexual activity and occurring in the absence of a clear identifiable cause. The clinical spectrum ranges from mild with distressing discomfort through to severe and disabling pain. Current understanding is that PVD is one of many chronic pain conditions characterized by sensitization of peripheral and central nociceptive pathways, with pain arising due to dysfunctional neuronal activity in the absence of painful stimuli. Pathophysiology is not well understood but is likely a complex interplay of environmental, genetic, psychological and immune factors. Care is multidisciplinary and follows general principles of chronic pain management with the addition of specific therapy tailored to address pelvic floor overactivity, and sexual and relationship difficulties. More recently, the therapeutic use of placebo is gaining traction in chronic pain research and is a very promising adjunctive therapy. The majority of women with PVD are managed outside of tertiary clinic settings, and care depends on availability and affordability of specialized services; however, much can be done by the primary health provider. PVD is common, and highly treatable, especially with early intervention, but unfortunately, many clinicians are unaware of this condition, and the biggest hurdle for women accessing treatment is obtaining a diagnosis. With treatment, most women can expect significant improvement, often with fairly simple interventions, although some women will benefit from referral to specialized centers. The aims of this article are twofold: firstly, to summarize current literature concerning PVD pathophysiology and management; secondly, to provide a framework for clinicians unfamiliar with vulvar medicine to understand and manage PVD.

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Section: Prevalencementioning

confidence: 99%

Provoked vestibulodynia: current perspectives

Henzell¹,

Berzins²,

Langford³

2017

IJWH

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“…Buscando solucionar parte dessas questões, é importante que o médico se atente à precisão ao diagnosticar infecções vaginais ou vaginites atróficas, apontados no nosso estudo como os diagnósticos mais frequentemente deferidos à paciente com sintomas de VVD. Muitas vezes o o quadro sintomatológico de vaginite atrófica se confunde com o da vulvodínia devido a alguns sintomas que podem ser comuns a ambas, tais como ardência vulvar, dispareunia, presença de fissuras no introito vaginal, diminuição da lubrificação vaginal (113) . Nossos resultados apontaram que a maior parte das mulheres diagnosticadas pelo nosso estudo com vulvodínia, que reportaram tratamento prévio com estrogênio tópico reportaram nenhum ou somente discreto alívio da dor vulvar.…”

Section: Discussão Geralunclassified

Alterações clínicas e biométricas dos músculos do assoalho pélvico de mulheres com vulvodínia submetidas ao tratamento com amitriptilina associada ou não à fisioterapia

Grigol Bardin

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Dedico esse trabalho à minha amada família, Especialmente à minha mãe, Joana D'arc Grigol Bardin, pelo amor incondicional, por não medir esforços pelos seus, pelo apoio e introdução ao mundo do "saber". AGRADECIMENTOSAgradeço a todas as pacientes que, num ato de altruísmo, participaram deste estudo.Agradeço a Deus, por toda Sua providência diante de nossas vidas, e por colocar muitos anjos em forma de pessoas nos nossos caminhos. Agradeço aos meus pais, Joana e Donizete, por todo o incrível alicerce construído e mantido para e pela "família núcleo". Essa base me permitiu chegar aqui. A vocês, todo o meu eterno amor. Agradeço aos meus irmãos, Alexandre e Mariana, por serem meus melhores amigos e me darem todos os tipos de suportes, sempre que precisei. Agradeço ao meu marido, Charles Balech, por realizar todos os meus sonhos e vivêlos comigo. Pela compreensão nos períodos em que a ausência se fez necessária e apoio sempre que precisei. Aos meus filhos, que crescem em meio à minha constante correria maquinada pelo amor à família e à minha profissão, me trazendo luz e felicidade como combustíveis. Agradeço ao Dr. José Paulo Bonilha, por todo apoio dado sempre que possível e impossível. Por todo o carinho comigo e com a minha família. Por fazer a diferença no nosso mundo, pelo "simples fato de existir". Sem a sua orientação, esse doutorado não teria acontecido. Obrigada pela confiança, inspiração, conselhos e segurança que nos dão. O meu carinho e gratidão pelo senhor e por toda a sua família! Agradeço ao meu mestre e Professor Dr. Paulo César Giraldo. Não somente por ter me aceito como aluna de mestrado sem saber exatamente o que esperar de mim,também não pelo fato de ter continuado me aceitando como aluna de doutorado e me dado oportunidades incríveis de evoluir profissionalmente sempre que pôde, mas pelo fato de ter me guiado nessa incrível trajetória acadêmica estando sempre presente, transbordandoe nos contagiandocom seu entusiasmo e amor pela profissão; estimulando, e jamais aceitando um trabalho medíocre. A você, Dr.Paulo, minha dívida eterna, minha imensa gratidão e carinho fraterno! Aos meus avaliadores de qualificação, Dra. Cristina Laguna e Dra. Cássia Juliatto, que se dedicaram para elevar o nível desta tesa. E aos de defesa, Dra. Adriana Orcesi -um dos anjos em 'nossas' vidas, a quem admiro como pessoa, profissional e mulher. À Dra. Cristina Laguna, com quem sempre contei (sem que ela soubesse) de uma maneira quase fraterna, para cuidar de tantos assuntos. Com quem aprendo metodologia científica de forma prática e possuo prazer em trabalhar junto.To Dr. Mélanie Morin: Because of you I could accomplished one of my biggest dreams. However, it was even greater when it happened in real life, thanks to your kindness and effort to arrange all it was possible to keep my family and I safe, happy and entertained. One of the most incredible researchers and kindest human beings I have ever met. Ao Dr. Rodrigo de Aquino, a quem conheço à distância, e admiro o trabalho.No decorrer dessa linda trajetória acadêmica, a ...

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