Chronic corticosterone during pregnancy and postpartum affects maternal care, cell proliferation and depressive-like behavior in the dam

Abstract

Stress during pregnancy and the postpartum can influence the well-being of both the mother and her offspring. Prolonged elevated levels of glucocorticoids are associated with depression and we developed an animal model of postpartum depression/stress based on high levels of corticosterone (CORT) during the postpartum. Gestational stress is a risk factor for postpartum depression and prenatal and/or postnatal high levels of CORT may have differential effects on the mother. Thus the present study was conducted to investigate the effects of low (10mg/kg) or high levels of CORT (40mg/kg) given to dams either during gestation, postpartum or across both gestation and postpartum on maternal care, depressive-like behavior and hippocampal cell proliferation in the dam. Only the high dose of CORT administered during the postpartum increased depressive-like behavior in the dam. Furthermore the high dose of CORT altered maternal care (reduced time spent on the nest and nursing) regardless of whether administration of CORT was during gestation or postpartum. Gestational and/or postpartum treatment with high CORT and postpartum low CORT reduced cell proliferation in the dentate gyrus of postpartum dams compared to oil-treated controls. Thus prolonged treatment with high levels of CORT postpartum reduced maternal care, hippocampal cell proliferation and induced depressive-like behavior in the dam and therefore might be considered an animal model of postpartum depression. More research is needed to understand the effects of stress hormones during different phases of reproduction and how they affect the brain and behavior of the mother and her offspring.

Luman/CREB3 Recruitment Factor Regulates Glucocorticoid Receptor Activity and Is Essential for Prolactin-Mediated Maternal Instinct

“…It is known that prolonged postpartum treatment with high doses of corticosterone results in reduced maternal behavior and hippocampal cell proliferation, leading to depression-like behavior in the dam (8). Although corticosterone levels were not significantly different between LRF Ϫ/Ϫ and WT females during pregnancy (Fig.…”

“…It is known that proper function of the HPA axis is crucial for the onset of parturition and lactation in late pregnancy (18), as well as for milk production and maternal care stimulation (49). During the postpartum period, HPA responses to stress are attenuated (10,55) to benefit the mother by relieving stress and by preventing stress-induced inhibition of lactation and immune function (8,16,60). Currently, factors that regulate postpartum HPA axis activity are unclear (2,44).…”

Stress na gestação e no puerpério: uma correlação com a depressão pós-parto

“…O stress também pode resultar em sequelas danosas para a saúde do neonato, como a prematuridade abaixo do peso. O stress pode, também, causar complicações obstétricas na gestante 15 , além de ser um indicativo para manifestação de depressão pós-parto (DPP) 16,17 . O puerpério, por si só, é um período estressante, de adaptação, durante o qual se desenrolam todas as manifestações involutivas ou de recuperação da genitália materna, que coincide com o período em que a mulher terá de reorganizar seu cotidiano, incluindo o bebê em sua dinâmica de vida.…”

“…O que se sabe, no momento, de forma ainda inconclusiva é que eventos estressores tanto na gestação como no puerpério podem ser indicativos para manifestação de sintomas de DPP 16,17 . Os principais fatores de risco de DPP são: história anterior de depressão, dificuldades financeiras, baixa escolaridade, desemprego, ausência de suporte social, dependência de substâncias, violência doméstica e não aceitação da gravidez [19][20][21][22][23] .…”

“…Entretanto, há pesquisas que indicam que eventos estressores vivenciados na gestação ou no puerpério são associados a manifestação de sintomas depressivos após o parto. Entre os eventos estressores estão: número de gestação, de partos, de filhos vivos, menor tempo de relacionamento com o parceiro, falta de rede de apoio, dificuldades financeiras, não aceitação da gravidez 16,17,[22][23][24][25][26][27] . O objetivo deste trabalho é o de preencher essa lacuna existente a respeito do stress no puerpério, a comparação entre os indicadores de stress na gestação e no puerpério e a correlação entre a manifestação de stress no ciclo gravídico puerperal e a manifestação de sintomas de DPP.…”