Children With Movement Difficulties: Primary Education and the Development of Performance Indicators

Stafford, Ian

doi:10.1111/1467-8527.00165

Cited by 5 publications

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“…Despite the plethora of studies addressing inclusive education and teachers' experiences of a range of disorders including autism, attention deficit hyperactivity disorder and movement difficulties (Adams and Lloyd 2007;Ainscow 2000;McGregor and Campbell 2001;Thomas 1997;Stafford 2000;Stevens and Quittner 1998), considerably less is known about the inclusion of children and young people with a visual impairment (VI) in mainstream education settings. A low incidence disorder, in the last decade the prevalence of VI, particularly in children under the age of five, increased more than four-fold (Russell and Stobbes 1999).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A qualitatively different experience: mainstreaming pupils with a visual impairment in Northern Ireland

Gray¹

2009

European Journal of Special Needs Education

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This paper reports the experiences of special education needs co-ordinators (SENCOs) on the inclusion of pupils with a visual impairment (VI) in mainstream schools in Northern Ireland. A mixed method approach (postal questionnaire survey (n=113) and interviews (n=6)) was utilised to triangulate the findings. The results indicate an inverse relationship between school years and pupil numbers, with negligible numbers of pupils with a VI reported in higher level examination classes. They also reveal that, for health and safety reasons and due to problems in accessing text books, some schools discourage pupils with a VI from studying subjects such as technology and design, physical education and mathematics. While pupils with a VI are thought to enjoy the social aspects of school life (e.g., peer friendships), less is known about their ability to access a number of areas within the school, including lunchtime clubs and the dinner hall. These findings raise questions about the qualitative nature of the educational experience afforded pupils with a VI.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A qualitatively different experience: mainstreaming pupils with a visual impairment in Northern Ireland

Gray¹

2009

European Journal of Special Needs Education

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show abstract

“…Children with the disorder are reported to have difficulties with posture and movement control (Losse et al ., 1991). These immature patterns are often retained and cause further difficulties in developing complex co‐ordination skills (Peters and Wright, 1999; Stafford, 2000). In addition, Kaplan et al .…”

Section: Introduction: Defining Dyspraxiamentioning

confidence: 99%

“…Children with the disorder are reported to have difficulties with posture and movement control (Losse et al, 1991). These immature patterns are often retained and cause further difficulties in developing complex co-ordination skills (Peters and Wright, 1999;Stafford, 2000). In addition, Kaplan et al's (1998) research shows an association with reading difficulties of 55% and Losse et al (1991) identified an 82% co-morbity level with social, emotional and behavioural difficulties.…”

Section: Introduction: Defining Dyspraxiamentioning

confidence: 99%

‘Diff‐ability’ not ‘disability’: right‐brained thinkers in a left‐brained education system

Edmonds

2012

Support for Learning

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This article draws on critical disability studies, challenging the exclusion of right‐brained thinkers from an education system designed to privilege left‐brained thinkers. It focuses on individuals who are labelled dyspraxic, providing data from qualitative interviews with adults about childhood experiences in school and the impact on their emotional well‐being and peer relationships. Utilising Ornstein's pioneering research on the bilateral specialisation of the brain and hemispheric dominance in addition to a critical disability studies theoretical framework, this article innovatively argues that the fact that education in England continues to be delivered in a logical sequential form, even 40 years after Ornstein's work, is systemic discrimination in which dyspraxic children are constructed as ‘deviant’. The article concludes by arguing that individuals with dyspraxia should be seen as having a ‘diff‐ability’ in thinking style rather than a disability and therefore recommends both change and awareness‐raising at institutional level in the education system.

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“…Ou seja, trata-se de um professor generalista, com turmas numerosas e responsável pelo desenvolvimento integral da criança. Stafford (1998Stafford ( , 2000 ao desenvolver uma bateria de testes para monitorar o desenvolvimento físico e motor na educação primária inglesa, para ser utilizada pelos professores, considerou que a bateria de testes deveria ter as seguintes características: ser simples o suficiente para que os professores não precisassem passar por um treinamento extensivo para avaliar os seus alunos, não necessitar de equipamentos caros e fornecer informações úteis para a intervenção dos professores. Tais características também foram consideradas na escolha do instrumento no presente estudo.…”

Section: A Escolha Do Instrumento De Avaliaçãounclassified

Tradução, adaptação transcultural, validade e fidedignidade de um instrumento para identificação do perfil motor de crianças entre 3 e 5 anos de idade

Iwamizu¹

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Para algumas crianças ações motoras típicas do cotidiano infantil tornam-se desafios que elas não conseguem superar adequadamente. Para intervir nesse quadro, é necessário selecionar instrumentos para identificar essas crianças com dificuldades motoras na idade mais precoce possível e, concomitantemente, identificar seus déficits para futura intervenção. O presente estudo teve como objetivo a tradução e adaptação transcultural do Early Years Movement Skills Checklist (CHAMBERS; SUGDEN, 2006) e a verificação de sua validade concorrente e fidedignidade (testereteste e entre observadores) no contexto da pré-escola da cidade de São Paulo. Para tanto, foram desenvolvidos quatro Estudos. Estudo 1tradução e adaptação transcultural: foram adotados procedimentos sugeridos na literatura e como resultado foi produzida a Lista de Checagem das Habilidades Motoras na Primeira Infância (LCHMPI), a qual foi considerada adequada. Estudo 2validade concorrente: 245 crianças (entre três e cinco anos de idade) foram avaliadas por suas professoras por meio da LCHMPI e pela pesquisadora por meio do Movement Assessment Battery for Children 2-Test (HENDERSON; SUGDEN; BARNETT, 2007)-MABC-teste 2. Observou-se que 76,7% das crianças tiveram a mesma classificação nas duas avaliações, entretanto o coeficiente Kappa foi de apenas 0,20 e o coeficiente de correlação de postos de Spearman (-0,10) não foi significante (p = 0,087). Apenas para o grupo de cinco anos de idade (n = 150) o coeficiente de correlação de postos de Spearman (-0,204) foi considerado significantemente diferente de zero (p = 0,012). Dessa maneira, foi observada baixa concordância da LCHMPI com o MABC-teste 2. Apenas para a idade de cinco anos foi verificada melhor concordância. Estudo 3fidedignidade teste-reteste: 39 crianças do Estudo 2 foram reavaliadas por suas professoras por meio da LCHMPI. Observou-se que 87,2% das crianças obtiveram a mesma classificação nas duas avaliações, porém o coeficiente Kappa foi de apenas 0,23 e o ICC de 0,67. Por meio do teste de postos com sinais de Wilcoxon não foi encontrada diferença significativa entre as pontuações das duas avaliações (p = 0,353). Dessa maneira, a fidedignidade testereteste foi considerada razoável. Estudo 4fidedignidade entre observadores: 18 crianças foram avaliadas por dois diferentes avaliadores. Foi observada, entre as duas avaliações, concordância de 77,8%, com coeficiente Kappa de 0,75 e ICC de 0,80. Dessa maneira, a fidedignidade entre observadores foi considerada boa. Como conclusão, entendeu-se que o procedimento de tradução e adaptação foi satisfatório e a LCHMPI adequada. Porém, a verificação de suas características psicométricas mostrou que essas não foram mantidas da sua versão original. Entendemos que a LCHMPI pode vir a auxiliar na identificação de dificuldades motoras, porém seus resultados ainda devem ser analisados com cautela. Alguns resultados apontam que a LCHMPI pode não ter sido aplicada de maneira adequada por alguns professores, dessa maneira, acreditamos que a eficiência do instrumento pode se...

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Children With Movement Difficulties: Primary Education and the Development of Performance Indicators

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A qualitatively different experience: mainstreaming pupils with a visual impairment in Northern Ireland

A qualitatively different experience: mainstreaming pupils with a visual impairment in Northern Ireland

‘Diff‐ability’ not ‘disability’: right‐brained thinkers in a left‐brained education system

Tradução, adaptação transcultural, validade e fidedignidade de um instrumento para identificação do perfil motor de crianças entre 3 e 5 anos de idade

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