Children's perceptions of divorce

Depois que papai e mamãe se separaram: um relato dos filhos

“…Até o presente, os autores, em geral, remetem-se ao estudo de Hetherington, Cox e Cox (1982), que verificou a decorrên-cia de um período de cerca de quatro anos, a partir da separação, até que todos os ajustamentos familiares necessários tenham ocorrido. As adaptações infantis, consideradas sob uma perspectiva temporal, dependem, por um lado, da quantidade e qualidade do contato com a figura parental não detentora da guarda e, por outro, do ajustamento psicológico e da capacidade de cuidado da figura parental detentora da guarda, do nível de conflito entre os pais após a separação ou o divórcio, do nível de dificuldades sócio-econômicas e do número de eventos estressores adicionais que incidiram sobre a vida familiar (Amato, 1994(Amato, , 1995 Lamb & cols., 1997;McConnel & Sim, 1999;Schwartz, 1992).…”

“…Até o presente, os autores, em geral, remetem-se ao estudo de Hetherington, Cox e Cox (1982), que verificou a decorrên-cia de um período de cerca de quatro anos, a partir da separação, até que todos os ajustamentos familiares necessários tenham ocorrido. As adaptações infantis, consideradas sob uma perspectiva temporal, dependem, por um lado, da quantidade e qualidade do contato com a figura parental não detentora da guarda e, por outro, do ajustamento psicológico e da capacidade de cuidado da figura parental detentora da guarda, do nível de conflito entre os pais após a separação ou o divórcio, do nível de dificuldades sócio-econômicas e do número de eventos estressores adicionais que incidiram sobre a vida familiar (Amato, 1994(Amato, , 1995 Lamb & cols., 1997;McConnel & Sim, 1999;Schwartz, 1992).Dar condições para que o divórcio se torne um instrumento de solução para as dificuldades e conflitos do casal tem redundado no uso cada vez mais freqüente da mediação conjugal, quer pela busca espontânea dos casais em processo de separação, quer como parte obrigatória dos processos de divórcio em muitas das varas de família nos Estados Unidos, Canadá, França e Austrália, por exemplo. Também tem se tornado cada vez mais divulgados e utilizados os trabalhos de orientação e grupos de apoio, tanto para os adultos quanto para as crianças envolvidas (Emery, Kitzmann & Waldron, 1999).…”

An Analysis of Schema Theory and Learning Theory as Explanations for Variance in Adolescent Adjustment to Divorce

“…Amato and Booth (1991) found that children who had experienced divorce tended to be more accepting of divorce than those who had not. Schwartz (1992), on the other hand, suggests that adolescent children of divorce might be less accepting of divorce. In the current study, although the trend was only bordering on being significant, children from divorced families tended to be more accepting of divorce (having higher Attitude to Divorce (ATD) scores) than were children from married families.…”

“…Schwartz (1992) looked at children's perceptions and responses to parental divorce, with specific reference to the role of cognitive interpretations of divorce at different stages in child development. Adolescents are at a stage where they are able to contemplate alternatives, and therefore alternative ways of coping with divorce, which may benefit their ability to adjust to divorce.…”

“…As this study refers specifically to adolescents, schema theory and the role of children's interpretations of the divorce experience would seem to be particularly relevant. Schwartz (1992) emphasizes the role of cognitive interpretations in adolescent adjustment, referring specifically to the ability of adolescents to contemplate different alternatives. This adds credence to the relevance of schema theory in explaining the adjustment of this age group.…”