“…Anteriormente, pensava-se que a infecção pelo HIV ocorria apenas em grupos específicos de alto risco, composto por homossexuais, dependentes químicos e profissionais do sexo. Mas a pro-gressão da contaminação passou a atingir outros segmentos populacionais, e hoje, atinge os grupos heterossexuais, principalmente as mulheres, e esse processo ficou conhecido como feminilização da epidemia, enfatizando a vulnerabilidade das mulheres que contraem o HIV pelo cônjuge (RISTRIYANI et al, 2018;SILVA et al, 2016;LIMA et al, 2017).…”