Childhood Sexual Abuse: A Call to Action in Pediatric Primary Care

Ghastine, Lea; Kerlek, Anna J.; Kopechek, Jack

doi:10.1542/peds.2019-3327

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“…Outro fato interessante, apesar de esperado devido ao número reduzido de trabalhos, alguns estavam publicados na mesma revista. Childhood sexual abuse: a call to action in pediatric primary care 12…”

Section: Resultsunclassified

“…Dessa forma, o uso de uma pergunta de portal único ("Desde a última vez que te vi, algo realmente assustador ou perturbador aconteceu com Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.11, p. 74982-74994, nov., 2022 você ou sua família? "), fornece alguma indicação de quais crianças podem precisar de mais triagem ou avaliação 8,12 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Childhood sexual abuse: a call to action in pediatric primary care 12 Métodos de identificação de vítimas de violência sexual; e as repercussões físicas e psicológicas para o violentado sexualmente na infância. The evaluation of children in the primary care setting when sexual abuse is suspected 13 .…”

Section: Bvsunclassified

“…Raramente há uma oportunidade de ficar sozinho no consultório com uma criança pequena, e é possível que o suposto agressor ou alguém que saiba da agressão, mas seja cúmplice da situação, por medo da exposição ou das ameaças do agressor ou, ainda, por vergonha da situação, acompanhe a criança durante a avaliação. Obter a divulgação do abuso no contexto de uma consulta de rotina requer paciência, treinamento adequado e capacidade de detecção de pistas emocionais do paciente e do familiar 12 .…”

Section: Ensaio Teórico Publicado Por Hanson E Adamsunclassified

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Reconhecimento e manejo clínico de vítimas de violência sexual infantil na atenção primária à saúde: revisão de literatura

Melo¹,

Saraiva²,

Figueiredo³

et al. 2022

BJDV

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A violência sexual infantil reveste-se de singular importância em virtude das consequências para o crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente, além da possibilidade de construção da matriz de reprodução da violência para gerações futuras, a partir da aprendizagem quanto às atitudes violentas. O objetivo do estudo foi analisar o reconhecimento e o manejo clínico das crianças e adolescentes vítimas de violência sexual (VS) na Atenção Primária à Saúde (APS). A metodologia empregada foi a revisão integrativa da literatura, tendo a busca sido efetuada na Scientific Electronic Library Online (SciELO) e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Utilizaram-se os descritores, em português e inglês, devidamente indexados conforme os Descritores em Ciências da Saúde: abuso sexual na infância; atenção primária à saúde; childhood sexual abuse; primary health care. Os critérios de inclusão foram: (1) artigos originais; (2) artigos de revisão; (3) artigos redigidos em língua portuguesa ou inglesa; (4) e que disponibilizavam o resumo nas bases de dados. A busca inicial resultou em 123 estudos. Excluídos os que não preencheram os critérios, os que não respondiam à pergunta da pesquisa e as duplicidades, resultaram oito artigos. Poucos estudos clínicos foram encontrados quando comparados aos ensaios teóricos e às revisões de literatura. Os achados recomendam a obtenção de uma história clínica, realização de exame físico e aquisição de exames laboratoriais apropriados. Além disso, são essenciais: determinar a necessidade de reportar a suspeita do abuso; avaliar as consequências físicas, emocionais e comportamentais do VS; fornecer informação aos pais sobre como apoiar seus filhos; e, dependendo de cada caso, encaminhar os pacientes a outros profissionais. Constata-se, portanto, a importância dos médicos e profissionais de saúde familiarizar-se com o tema, podendo, assim, reconhecer precocemente os casos suspeitos e, então realizar o acompanhamento longitudinal das vítimas de abuso sexual infantil.

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Section: Resultsunclassified

Section: Discussionunclassified

Section: Bvsunclassified

Section: Ensaio Teórico Publicado Por Hanson E Adamsunclassified

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Reconhecimento e manejo clínico de vítimas de violência sexual infantil na atenção primária à saúde: revisão de literatura

Melo¹,

Saraiva²,

Figueiredo³

et al. 2022

BJDV

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“…Another future development of research may involve exploring the transdiagnosticity of childhood trauma as potential risk factor for other mental disorders such as eating disorders, depressive disorders, anxiety disorders, and even psychotic disorders. These considerations are particularly relevant in the context of potential screening (46) and preventive interventions (47,48) and mental health promotion initiatives (49,50), because it could potentially be possible to target multiple outcomes/mental disorders by reducing childhood trauma. Interestingly, childhood trauma exposure has been linked with neurobiological modifications in personality disorders, particularly borderline personality disorder.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Risk and Protective Factors for Personality Disorders: An Umbrella Review of Published Meta-Analyses of Case–Control and Cohort Studies

et al. 2021

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The putative risk/protective factors for several personality disorders remain unclear. The vast majority of published studies has assessed personality characteristics/traits rather than disorders. Thus, the current umbrella review of meta-analyses (MAs) aims to systematically assess risk or protective factors associated with personality disorders. We searched PubMed–MEDLINE/PsycInfo databases, up to August 31, 2020. Quality of MAs was assessed with AMSTAR-2, while the credibility of evidence for each association was assessed through standard quantitative criteria. Out of 571 initial references, five meta-analyses met inclusion criteria, encompassing 56 associations of 26 potential environmental factors for antisocial, dependent, borderline personality disorder, with a median of five studies per association, and median 214 cases per association. Overall, 35 (62.5%) of the associations were nominally significant. Six associations met class II (i.e., highly suggestive) evidence for borderline personality disorder, with large effect sizes involving childhood emotional abuse (OR = 28.15, 95% CI 14.76–53.68), childhood emotional neglect (OR = 22.86, 95% CI 11.55–45.22), childhood any adversities (OR = 14.32, 95% CI 10.80–18.98), childhood physical abuse (OR = 9.30, 95% CI 6.57–13.17), childhood sexual abuse (OR = 7.95, 95% CI 6.21–10.17), and childhood physical neglect (OR = 5.73, 95% CI 3.21–10.21), plus 16 further associations supported by class IV evidence. No risk factor for antisocial or dependent personality disorder was supported by class I, II, and III, but six and seven met class IV evidence, respectively. Quality of included meta-analyses was rated as moderate in two, critically low in three. The large effect sizes found for a broad range of childhood adversities suggest that prevention of personality disorders should target childhood-related risk factors. However, larger cohort studies assessing multidimensional risk factors are needed in the field.

show abstract

Initial Medical Assessment of Possible Child Sexual Abuse: History, History, History

Dubowitz,

Finkel,

Feigelman

et al. 2024

Academic Pediatrics

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Childhood Sexual Abuse: A Call to Action in Pediatric Primary Care

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Reconhecimento e manejo clínico de vítimas de violência sexual infantil na atenção primária à saúde: revisão de literatura

Reconhecimento e manejo clínico de vítimas de violência sexual infantil na atenção primária à saúde: revisão de literatura

Risk and Protective Factors for Personality Disorders: An Umbrella Review of Published Meta-Analyses of Case–Control and Cohort Studies

Initial Medical Assessment of Possible Child Sexual Abuse: History, History, History

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