Child Custody and Safe Exchange/Visitation: An Assessment of Marginalized Battered Parents' Needs

Abstract

During a 2-year project, the researchers examined supervised visitation and safe exchange (SEV) programs in the context of family violence in an upper Midwest state. The overall purpose was to determine the current and best practices of SEV to be implemented into future services. Data were obtained from ethnically diverse parents (N ¼ 77) whose families experienced abuse or violence, SEV service providers (N ¼ 17), and SEV referral sources (N ¼ 128). Themes that emerged confirmed the complex relationship between both the criminal justice system and SEV programs and client needs, centering on accessibility, resources, power dynamics, and cultural (in)competency.

Supervised Visitation: State of the Research

“…Bergman and Eriksson (2018) focused only on families experiencing violence. In addition, it is important to note that Kieffer and Turell's (2011) sample included both users and nonusers of supervised visitation services, though we report only on the users' outcomes in our results.…”

“…Although studies disaggregated results by custodial and noncustodial parent status, they did not indicate outcomes based on referral source (i.e., child welfare referrals vs. other). Furthermore, Kieffer and Turell's (2011) study of victims/survivors of domestic violence included both users and nonusers of supervised visitation services. We report only on their noted outcomes from service users (noncustodial parents).…”

\"Tem alguém vendo\": Visitas monitoradas em varas de família sob a perspectiva de operadores do direito, psicólogas judiciárias e familiares

“…O Canadá e os EUA possuem ampla quantidade de publicações científicas, documentos oficiais e materiais informativos relacionados à visitação supervisionada em casos de violência doméstica (Johnston, 1994;Clement, 1998;Johnston & Straus, 1999;Lemon, 1999;Matthews, 1999;Sheeran & Hampton, 1999;Bala, 2000;Maxwell & Oehme, 2001;Stern & Oehme, 2002O'Sullivan, 2002;Johnson, Saccuzzo, & Koen, 2005;O'Sullivan et al, 2006;Saunders & Oehme, 2007;Parker et al, 2008;Scaia & Connelly, 2010;Kieffer & Turell, 2011;Saunders, Faller, & Tolman, 2012;Saini et al, 2012;Saini & Birnbaum, 2015).…”

“…Enquanto alguns programas podem arcar com a contratação de profissionais de saúde mental, outros dependem de estagiários treinados ou voluntários para supervisionar as visitas. Apesar de o nível requisitado de treinamento variar dependendo do âmbito dos serviços oferecidos, um alto nível de experiência profissional é geralmente crítico para fornecer um serviço efetivo, especialmente em casos envolvendo violência doméstica (Clement, 1998, p. programas, gerando recusas de atendimento ou delimitação do tempo de uso dos serviços às famílias, para reduzir as filas de espera; comprometimento das medidas de segurança (Chetwin et al, 1999;Lemon, 1999;Sheeran & Hampton, 1999;Thoennes & Pearson, 1999;Bala, 2000;Aris et al, 2002;Pearson, Davis, & Thoennes, 2005;Tutty et al, 2006;Stern & Oehme, 2006Gibbs & McKenzie, 2006;Gibbs, McKenzie e Dempster, 2007;Crook & Oehme, 2007;Sheehan et al, 2007;Morte Barrachina & Lila Murillo, 2007;Babb et al, 2009;Kieffer & Turell, 2011;Saini et al, 2012 (Azambuja, 2013, p. 391).…”

“…Outro agravante é a conduta dos genitores vítimas, que pode parecer disfuncional e patológica mediante a possibilidade de ampliação do convívio. Diante disso, os relatórios produzidos pelos profissionais durante as visitas raramente conterão algum aspecto preocupante, o que poderá levar as Cortes a prematuramente conceder visitação sem supervisão em casos em que ainda houver risco de violência -tanto para as crianças, quando para o adulto vítima (Sheeran & Hampton, 1999;Bala, 2000;Maxwell & Oehme, 2001;Aris et al, 2002;Moore & Ford, 2006;Tutty et al, 2006;Parker et al, 2008;Babb et al, 2009;Kieffer & Turell, 2011;Bergman & Eriksson, 2018). Vale salientar que este contexto, característico de casos envolvendo violência doméstica, é considerado bastante similar às situações onde há alegação de abuso sexual contra crianças (Jenkins, 2002;Stern & Oehme, 2002), costumeiramente encontrado na prática dos participantes de nossa pesquisa.…”