Child abuse, mental health and sleeping arrangements among homeless youth: Links to physical and sexual street victimization

Abstract

Physical safety is a primary concern among homeless youth because they struggle to secure basic necessities and a permanent place to live. Despite this, studies have not fully examined the numerous linkages that might explain risk for victimization within the context of material insecurity. In this study, we examine multiple levels of both proximal and distal risk factors at the individual (e.g. mental health), family (e.g. child abuse), and environmental levels (e.g. finding necessities) and their associations with physical and sexual street victimization among 150 Midwestern homeless youth. Results from path analyses show that child physical abuse is positively associated with anxiety, depressive symptoms, locating necessities, and street physical victimization. Having difficulties finding basic necessities is positively correlated with street physical victimization. Experiencing child sexual abuse is positively associated with street sexual victimization. Additionally, sleeping at certain locations (e.g. violence shelter, in a car) is associated with less sexual street victimization compared to temporarily staying with a family member. These findings have implications for service providers working to improve the safety and well-being of homeless youth.

O perfil de usuários dos centros de atenção psicossocial em situação de rua

“…Ainda na questão de segurança/violência, verificou-se que apenas 4 (33,3%) participantes não sofreram furto e/ou roubo contra 61,5% dos entrevistados no censo municipal de São Paulo. Tais dados convergem com dados achados na literatura internacional (Khalifeh et al, 2015;Oliveira, 2021;Tyler & Schmitz, 2018) Dentre os participantes do presente estudo, somente 2 (16,7%) deles têm participação social ativa em movimentos sociais (sendo filiados ao MST e MSTS) contra 13,5% do total das pessoas em situação de rua que participaram do censo (sendo filiados ao Movimento nacional de população de rua e movimento de luta por moradia). Um dado importante, visto que eles têm acessado algumas dimensões do processo de inclusão social (Santos, 2018) que é a participação social.…”

“…As pessoas em situação de rua são vítimas frequentes de preconceitos e de negligências por parte do Estado e da sociedade brasileira, visto que se apresentam marginalizadas e com direitos humanos negados, bem como precária qualidade de vida e exposição a situações de risco de morte e violência, isto é, estão em vulnerabilidade social (Barata 2015;Oliveira, 2021). Além disso, essas pessoas têm mais chances de desenvolver algum tipo de transtorno mental graças à exposição relacionadas a inexistência ou precária rede social, nulo ou baixo poder de trocas sociais e econômicas, bem como exposição ao uso de álcool e outras drogas, os quais ajudam a lidar com as intempéries diárias, tais como dias quentes ou muito frios e, principalmente, a fome (Oliveira, 2021;Tyler & Schmitz, 2018) O censo nacional do Ministério do Desenvolvimento Social destacou que as pessoas em situação de rua eram em sua maioria homens (82%), em idade ativa (53%) e afrodescendentes (69%). Elas são produtos: do êxodo rural (que em 40 anos trouxe pessoas do campo, as quais sem encontrar oportunidade, qualificação ou facilidade de se adaptar à nova dinâmica tiveram como fim a rua), dos desentendimentos familiares, do desemprego, do agravamento da desigualdade social e do uso de álcool e outras drogas.…”

A Latent Class Analysis of Lifetime Victimization Among Homeless Youth

“…One possible explanation is that all these young people generally have poor mental health given their current life circumstance of experiencing homelessness. Having to find a place to sleep for the night and locating basic necessities and other essentials is stressful for youth and likely increases their risk for depression and anxiety (Tyler & Schmitz, 2018). Thus, experiencing homelessness may be a leveling factor and, thus, we see few differences in mental health per se by gender, sexual orientation, and age.…”

Health System Access for Precariously Housed Youth: A Participatory Youth Research Project

“…Among homeless youth, a history of childhood abuse is associated with higher levels of anxiety and depression, as well as victimization on the streets, suggesting that early trauma casts a long shadow (Tyler and Schmitz 2018; Tyler, Schmitz, and Ray 2018). In exploring whether stigmatized social statuses exacerbate mental health concerns among homeless youth, K.…”