“…O currículo como artefacto social, cultural e político não é neutro nem inócuo (Moreira & Silva, 1995) assumindo-se assim a educação como um terreno vantajoso para as classes dominantes veicularem as suas ideias, os seus valores e as suas visões do mundo (Jansen, 2003;Soudien, 2010;Kassaye, 2013;Le Grange, 2013) resultando uma tradição seletiva (Khan & Morgado, 2013). Porém, num contexto de GEP cada Estado segue uma agenda globalmente estruturada (Dale, 2004) tendo por base reformas viajantes que, muitas vezes, não se sabe de onde vêm e para onde se destinam.…”