“…Mitidiero (2002) demonstrou que esta terapia alternativa permite manter a sanidade do rebanho em padrões semelhantes aos da alopatia, constituindo-se assim, em uma opção viável para os produtores de leite. Estudos in vitro visando à determinação do potencial antimicrobiano de plantas pertencentes à flora brasileira têm demonstrando resultados satisfatórios (Granato et al 2005, Oliveira et al 2007, Ushimaru et al 2007), porém observase a descontinuidade destes estudos e uma fragmentação dos resultados, não permitindo muitos avanços na área.…”
Section: Estratégias De Controle E Prevençãounclassified
Este artigo objetivou revisar as informações recentes sobre mastite em pequenos ruminantes, abrangendo etiologia, epidemiologia, aspectos de controle e profilaxia. Houve a preocupação em reunir resultados de estudos desenvolvidos no Brasil, uma vez que a mastite tem a interferência de uma série de fatores, como fatores ambientais e outros decorrentes dos sistemas de manejo empregados, condições essas determinantes para etiologia e epidemiologia da enfermidade. A prevalência da mastite em caprinos varia entre 22 e 75%, sendo que os casos de mastite subclínica são os mais frequentes. Existe uma carência de trabalhos voltados para os aspectos epidemiológicos da enfermidade no nosso país. Contudo, observa-se que a mastite vem assumindo importância cada vez maior nos rebanhos voltados para produção de carne, sendo encontrados resultados de pesquisa, principalmente na espécie ovina. A mastite estafilocócica corresponde à maior fração nas infecções intramamárias em pequenos ruminantes. O caráter zoonótico de alguns patógenos, a exemplo do Staphylococcus aureus ressalta a importância da implantação de programas de controle em propriedades leiteiras. Algumas das ferramentas de diagnóstico ainda necessitam de padronização, principalmente para espécie caprina que apresenta uma série de particularidades. Ainda são discutidas as principais estratégias de controle como o manejo de fêmeas e suas crias, os procedimentos de ordenha e a utilização de vacinas.
“…Mitidiero (2002) demonstrou que esta terapia alternativa permite manter a sanidade do rebanho em padrões semelhantes aos da alopatia, constituindo-se assim, em uma opção viável para os produtores de leite. Estudos in vitro visando à determinação do potencial antimicrobiano de plantas pertencentes à flora brasileira têm demonstrando resultados satisfatórios (Granato et al 2005, Oliveira et al 2007, Ushimaru et al 2007), porém observase a descontinuidade destes estudos e uma fragmentação dos resultados, não permitindo muitos avanços na área.…”
Section: Estratégias De Controle E Prevençãounclassified
Este artigo objetivou revisar as informações recentes sobre mastite em pequenos ruminantes, abrangendo etiologia, epidemiologia, aspectos de controle e profilaxia. Houve a preocupação em reunir resultados de estudos desenvolvidos no Brasil, uma vez que a mastite tem a interferência de uma série de fatores, como fatores ambientais e outros decorrentes dos sistemas de manejo empregados, condições essas determinantes para etiologia e epidemiologia da enfermidade. A prevalência da mastite em caprinos varia entre 22 e 75%, sendo que os casos de mastite subclínica são os mais frequentes. Existe uma carência de trabalhos voltados para os aspectos epidemiológicos da enfermidade no nosso país. Contudo, observa-se que a mastite vem assumindo importância cada vez maior nos rebanhos voltados para produção de carne, sendo encontrados resultados de pesquisa, principalmente na espécie ovina. A mastite estafilocócica corresponde à maior fração nas infecções intramamárias em pequenos ruminantes. O caráter zoonótico de alguns patógenos, a exemplo do Staphylococcus aureus ressalta a importância da implantação de programas de controle em propriedades leiteiras. Algumas das ferramentas de diagnóstico ainda necessitam de padronização, principalmente para espécie caprina que apresenta uma série de particularidades. Ainda são discutidas as principais estratégias de controle como o manejo de fêmeas e suas crias, os procedimentos de ordenha e a utilização de vacinas.
“…Aspidosperma polyneuron Müll. Arg., a related species that is commonly known as "peroba-rosa", is a tree that is locally used as astringent, antipyretic, antidiarrheal and especially as anti-malarial agent (Botsaris, 2007), and studies have proven the antimicrobial effect of its leaves, stems and roots (Ferreira et al, 2003;Granato et al, 2005).…”
Abstract:The family Apocynaceae includes many medicinal species, such as Aspidosperma olivaceum Müll. Arg. and A. polyneuron Müll. Arg. The first, popularly known as "peroba-branca", is a source of indole alkaloids that are recognized for their antitumor activity. The second, known as "peroba-rosa", is used by some people for treating malaria. To contribute to the knowledge about Brazilian medicinal plants and potential vegetal drugs, a morpho-anatomical analysis of the leaves and stems of these tree species was carried out. The botanical material was fixed, sectioned and stained using standard techniques. Histochemical tests were performed and the material was also analyzed using a scanning electron microscope. Aspidosperma olivaceum and A. polyneuron are morphologically similar, both presenting alternate, simple, elliptic-lanceolate leaves. The leaves are hypostomatic with anomocytic stomata and have non-glandular trichomes. In the stem, there are peripheral phellogen, lignified fibers and some stone cells in the cortex and pith, as well as numerous gelatinous fibers near the phloem. Prismatic calcium oxalate crystals and laticifers are present in the leaves and stems. Unlike A. olivaceum, A. polyneuron also has cyclocytic stomata, predominantly unicellular non-glandular trichomes and a biconvex midrib with a sharper curve on the adaxial side. In addition, A. olivaceum differs because it has some idioblasts with phenolic content.
“…Studying tailings from the processing of hardwoods in Paraná (Brazil), it was found that the methanol extract of the wood of the plant identified as Peroba pink (Aspidosperma sp.) had a composition rich in phenols and alkaloids as well as strong activity against gram-negative bacteria Proteus mirabilis [105]. In two trials conducted with various plant species, among them five from Aspidosperma genre, it was observed that the ethanol extract of the stem bark of A. excelsum, A. megalocarpon, A. oblongum and A. marcgravianum were active against gram-positive bacteria Bacillus subtilis and that the same extracts and also the ethanol extract of the stem bark of A. album were active against gram-positive S. aureus [106,107].…”
Section: Phytochemicals -Isolation Characterisation and Role In Humamentioning
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