Characterization of an antibacterial substance produced by Erwinia carotovora subsp. carotovora Ecc 32

Abstract

A total of 88 strains of Erwinia carotovora subsp. carotovora (Ecc) isolated from various host plants in several geographic regions were screened for production of antibacterial substances using the same strains as indicators. Of the 88 strains, 72 produced antibacterial substances. One of these 72 strains, a Brazilian strain Ecc 32, produced an antibacterial substance active against all tested Ecc strains on TSA medium. The antibacterial spectrum of the compound from Ecc 32 strain was limited to closely related strains of soft-rot Erwinia species. Such a narrow spectrum of activity is typical of bacteriocins. The compound produced by Ecc 32 strain, however, was resistant to some enzymes and detergents. Moreover, the compound was heat-stable and active over a wide pH range. The physical characteristics of the compound were not in agreement with those of bacteriocin or carotovoricin.

Identification of antagonistic bacteria for Amorphorallus konjac soft rot disease and optimization of its fermentation condition

“…Betavasculorum Ecb168 (Costa and Joyce, 1994), E. carotovora subsp. carotovora Ecc 32 (Seo et al, 2004) and Streptomyces (Zamanian et al, 2005) and so on could restrain the Pectobacterium carotovorasub sp. carotovora.…”

Atividade antibacteriana de Burkholderia spp. endofíticas e da rizosfera de cana-de-açúcar

“…Tradicionalmente o estudo da produção de bacteriocinas por bactérias associadas às plantas tem sido mais focado nas bactérias fitopatogênicas, incluindo membros dos grupos das Corynebacteria, Pectobacterium, Pseudomonas, Xanthomonas, Agrobacterium, Burkholderia, Curtobacterium e Clavibacter (BIAGI, AZEVEDO, 1992;SEO et al, 2004;KERR, 1980;FREY et al, 1996;MARINGONI, KUROZAWA, 2002;LAVERMICOCCA et al, 2002;HOLTSMARK et al, 2007). (Pseudomonas) solanacearum (CUPPELS et al, 1978;ARWIYANTO et al, 1993;FREY et al, 1996) e em B. cepacia com o objetivo de realizar a caracterização fenotípica de linhagens isoladas de pacientes com fibrose cística e de plantas (GONZALEZ, VIDAVER, 1979;GOVAN, HARRIS, 1985).…”

“…Para avaliar se os halos de inibição poderiam ser causados pela ação de bacteriófagos foi utilizado protocolo padrão, o qual é capaz de discriminar se o halo de inibição é causado por bacteriocinas ou por bacteriófagos, os quais são capazes de produzir zonas líticas similares (BRADLEY, 1967 Pectobacterium carotovora subsp. carotovora, a atividade foi mantida após tratamento a 100°C/60min, além de ser estável às mesmas proteases utilizadas no presente estudo (SEO et al, 2004). Por outro lado, são descritas bacteriocinas termolábeis e sensíveis a proteases (LISBOA et al, 2006;MAREKOVA et al, 2007) e outras sensíveis a proteases mas termoestáveis (KAMOUN et al, 2005).…”