Characteristics of Intimate Partner Violence Victimization Experienced by a Sample of Portuguese Men

Abstract

International research has established that men can be victims of intimate partner violence (IPV). In Portugal, this phenomenon has not yet received scientific or social attention, although since the 1990s, IPV has been acknowledged as a notable problem. An online cross-sectional study was conducted with 89 heterosexual men who, after completing the Revised Conflict Tactics Scales, identified themselves as victims of IPV. We examined the prevalence of IPV, its context, its perceived impact, men's reactions after an episode of violence, men's perceived motives for the partner's aggressive behavior, and reasons that prevented men from leaving the abusive relationship. The results revealed many similarities to the findings in the literature on female victims and are discussed in terms of their practical implications. Increased knowledge of this underreported phenomenon is vital to the development of suitable policies and support services.

Representaciones Sociales Sobre La Violencia en El Noviazgo Desde La Perspectiva Del Hombre Como Víctima: Develando La Otra Cara Del Problema

“…Simultáneamente, se identificó que relaciones estables y de larga duración, pueden ser factores que llevan a que los hombres se mantengan dentro de estas relaciones violentas, puesto el compromiso que se experimenta dificulta el reconocimiento de la violencia. Este hecho se suma a los identificados por Balabukha et al, (2016) y Machado et al, (2018), que sostienen que creencias sobre la estabilidad y duración de la relación, planes futuros, bienestar propio y de la pareja fueron los justificantes más usados por los hombres para no dejar sus relaciones.…”

Violência na intimidade: Crenças da comunidade Africana Lusófona residente em Portugal

“…São vários os estudos que assumem uma correlação entre a escolaridade e o grau de legitimação da violência, ficando, assim, uma variável importante por analisar. Outra das limitações foi o fato de se ter perguntado aos participantes se já foram vítimas, faltando perguntar-lhes se já foram agressores, uma vez que são conhecidas as elevadas taxas de sobreposição desses papéis neste tipo de violência quando se realizam estudos na comunidade (e.g., Machado et al, 2018). Outra limitação foi desconhecermos se a vitimação reportada pelos participantes, quando se assumiam como vítimas, dizia respeito a episódios de violência ocorridos na relação atual ou em anteriores relações.…”

Intimate Partner Violence: Perceptions and Attributions of Male Perpetrators

“…Following international trends, in Portugal, research on IPV primarily focused on female victims (e.g., C. Santos et al, 2017) and only more recently on male victims (e.g., A. Machado et al, 2016Machado et al, , 2018. Research regarding IPV perpetrators has been neglected in the Portuguese context.…”