Chapter 13 Geochemistry of Heavy Minerals

Mange, Maria A.; Morton, Andrew

doi:10.1016/s0070-4571(07)58013-1

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“…Alguns desses campos (B e C) foram subdivididos por Mange & Morton (2007) para uma maior precisão na correlação entre a composição dos grãos de granada e suas rochas-fonte (Tabela 2; ver diagramas na Figura 7). Tabela 1 Grupo da granada: principais membros finais, densidade relativa (Deer et al, 1992) e fórmula química (Grew et al 2013).…”

Section: Química Da Granada E As Rochas-fonteunclassified

“…Definições de acordo com Deer et al (1992), Sabeen et al (2002), Morton et al (2002; e Remus et al (2004;. Subdivisões dos campos B e C em Bi, Bii, Ci e Cii de acordo com Mange & Morton (2007 Em termos tectono-estratigráficos, a Faixa Ribeira foi subdividida em quatro terrenos: Ocidental, Paraíba do Sul, Oriental e Cabo Frio Schmitt et al, 2004). Os limites entre os diferentes terrenos são representados por falhas de empurrões ou por zonas de cisalhamento transpressivas destrais.…”

Section: Química Mineral De Granada No Estudo Da Proveniência Sedimenunclassified

“…O estudo de minerais por meio de sua composição química possibilita a correlação dos grãos com potenciais rochas-fonte, uma vez que as condições fí-sicas e químicas de cristalização e/ou metamorfismo são reveladas (Morton & Hallsworth, 1999;Mange & Morton, 2007).…”

Section: Introductionunclassified

“…Pode ser preservada em sedimentos e em rochas sedimentares devido à sua relativa estabilidade ao transporte, intemperismo e diagênese (Deer et al 1992;Mange & Morton, 2007). Por conter uma vasta gama de elementos químicos maiores em sua composição, a determinação da química mineral da granada pode fornecer informações das litologias associadas a suas áreas-fonte.…”

Section: Introductionunclassified

“…Por conter uma vasta gama de elementos químicos maiores em sua composição, a determinação da química mineral da granada pode fornecer informações das litologias associadas a suas áreas-fonte. Além desses fatores, a seleção hidráulica dos diferentes minerais do grupo da granada é irrelevante, uma vez que as densidades relativas são próximas, permitindo que seja um mineral ideal para estudos de proveniência sedimentar (Morton & Hallsworth, 1994;Morton & Hallsworth, 1999;Remus et al, 2008;Mange & Morton, 2007;Krippner et al, 2014). Na área alvo deste estudo, a análise da proveniência sedimentar por meio da composição química de grãos de granada é concentrada em arenitos da bacia de Campos (Fontanelli et al, 2009;Costa & Remus, 2016), não havendo dados disponíveis na literatura para os sedimentos litorâneos atuais, que são bons indicativos dos processos atuantes no recente.…”

Section: Introductionunclassified

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Química Mineral de Granada no Estudo da Proveniência Sedimentar do Litoral Norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

et al. 2018

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ResumoA determinação da composição química da granada, aliada à identificação da assembleia de minerais pesados, representa uma importante ferramenta para a determinação de fontes de sedimentos com maior precisão. Neste trabalho, o segmento litorâneo do norte do estado do Rio de Janeiro, limitado pelas desembocaduras dos rios Paraíba do Sul e Itabapoana, teve sua proveniência sedimentar estudada por meio da análise da composição química de grãos de granada em MEV-EDS, integrada à identificação da assembleia de minerais pesados e suas características texturais. Os sedimentos apresentam-se angulosos a subangulosos, euédricos a subédricos, com faces bem definidas, indicando pouco retrabalhamento por transporte, e consequentemente uma área-fonte proximal. Os grãos de granada aparecem como fragmentos irregulares, angulosos e a maioria não apresenta zoneamento composicional ou inclusões sólidas. A granada das amostras apresenta predomínio de moléculas de almandina e piropo, indicando que as principais rochas-fonte dos sedimentos representam terrenos metamórficos de alto grau, com contribuições de granitoides e metabasitos. Sugere-se que as principais rochas-fonte dos grãos de granada estudados corresponderiam aos paragnaisses do Grupo São Fidélis do Domínio Costeiro, Terreno Oriental do Orógeno Ribeira e aos granitoides que intrudem os litotipos deste domínio. Intercalações de anfibolitos seriam fontes subordinadas. Palavras-chave: sedimentos costeiros; granada; química mineral; rocha-fonte; Terreno Oriental AbstractThe chemical composition of garnet, together with the analysis of the heavy minerals and their textures, is an important tool for accurate sedimentary provenance studies. The coastal segment of Northern Rio de Janeiro State, limited by the deltas of the Paraíba do Sul and Itabapoana rivers, was studied by chemical analysis of garnet grains by SEM-EDS, together with mineralogy and texture of the heavy minerals assembly. The sediments are angular to subangular, euhedral to subhedral, with well-defined faces, indicating little transportation reworking, and consequently a proximal source area. The garnet grains shows up as irregular and angular fragments and most of them do not have compositional zoning or mineral inclusions. The chemical compositions of the garnet grains are predominantly almandine and pyrope molecules, determining that the sediment main sources are high-grade metamorphic terrains with granitoid and metabasite contributions. Considering the local geology, the most important sources of the sediments are the paragneisses interleaved with amphibolites of the São Fidélis Group, Coastal Domain of the Oriental Terrain of the Ribeira Orogen. Granitoids intrusive into the Coastal Domain are also important source rocks of the studied sediments.

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Section: Química Da Granada E As Rochas-fonteunclassified

Section: Química Mineral De Granada No Estudo Da Proveniência Sedimenunclassified

Section: Introductionunclassified

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Química Mineral de Granada no Estudo da Proveniência Sedimentar do Litoral Norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

et al. 2018

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Sand supply to the Lake Albert Basin (Uganda) during the Miocene‐Pliocene: A multiproxy provenance approach

Gagnevin

Tyrrell

Morton³

et al. 2017

Geochem Geophys Geosyst

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A multiproxy provenance approach (heavy mineral analysis, U‐Pb zircon geochronology, and Pb isotopic analysis of K‐feldspar) has constrained sediment supply within the Upper Nile drainage system in the Miocene‐Pliocene. Provenance data from sandstones were obtained from three exploration wells, two situated on the north‐eastern margin and one on the eastern flank of the Lake Albert Basin, NW Uganda. Data suggest that high‐grade to low‐grade metamorphic rocks and granitoids have variably supplied the heavy mineral assemblages around the Lake Albert Basin during the Miocene‐Pliocene, with contributions from the isotopically heterogeneous Archean Cratons (including the local Ugandan Craton, Tanzanian, and Congo Cratons) and the Pan‐African rocks (the Mozambique Belt) with possible contributions from the Neoproterozoic and Paleoproterozoic rocks. These data also highlight clear differences between supply to the eastern basin margin, compared with the northeast, which is reconcilable with current models for Miocene‐Pliocene drainage in the region. Supply to northeastern Lake Albert during the Miocene‐Pliocene appears to have been through a proto‐Albert Nile (draining from NE to SW) and from a proto‐Victoria Nile or similarly oriented palaeo‐river systems draining from the east. In contrast, the eastern flanks of the basin were likely supplied via the palaeo‐Nkusi river, tapping local hinterland sources and more distal basement to the far‐east (Mozambique Belt). This study highlights the importance of utilizing a multiproxy approach in provenance analysis as no one signal is capable of distinguishing the different source lands and constraining the evolving drainage patterns.

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The provenance of a turbidite system within a tectonically active wrench basin: Insights from heavy mineral characteristics of Miocene sandstones in the Tabernas Basin, south‐east Spain

McGill,

Milne,

Morton

et al. 2024

The Depositional Record

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This paper provides insight into the provenance of the Late Miocene turbidite succession of the Tabernas Basin. Although this area has been extensively studied, only limited attention has been paid to sediment provenance. Through heavy mineral analysis, it has been possible to identify provenance‐related signatures from the adjacent Sierra de los Filabres and Sierra Alhamilla uplifts. Stable mineral ratio data confirm that the Sierra de los Filabres provided sediment with generally higher chloritoid:tourmaline and higher Type Bii garnet abundances than those derived from the Sierra Alhamilla. By comparison, modern sediments derived from the Sierra Alhamilla have garnet compositions with larger proportions of Types A and C, suggesting that the basinal sediments were not sourced from the incipient Sierra Alhamilla Uplift. Heavy mineral analysis confirms that the Sierra de los Filabres was the primary source for the Tabernas succession, with minor variations indicating that the erosive part of the system migrated across the uplift. Input was predominantly from the Nevado–Filábride Complex, with minor amounts from the small remnant of the Alpujarride Complex attached to the southern margin of the Sierra de los Filabres. Evidence strongly suggests a single sediment routing system but identifies some subtle provenance variations. In particular, there was a shift in detrital garnet composition between the Sartenella Formation and the Verdelecho Formation, Solitary Channel and El Gordo Megabed, which is attributed here to a shift in catchment within the Sierra de los Filabres. This shift appears to have occurred during the deposition of the Sartenella Formation, since the garnet compositions of the Verdelecho Formation and Solitary Channel are similar to each other and differ from the preceding part of the Sartenella Formation. The Solitary Channel displays marked heterogeneities in provenance character, manifested by changes in chloritoid abundance, consistent with previous studies that suggest the depositional architecture in the channel was influenced by high‐frequency changes in sediment flux and sea level.

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Chapter 13 Geochemistry of Heavy Minerals

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Química Mineral de Granada no Estudo da Proveniência Sedimentar do Litoral Norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

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