Chapter 1. Protection as Dispossession: Government in the Vernacular

Hafstein, Valdimar Tr.

doi:10.9783/9780812209464.25

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“…The potential conflicts between the proprietary claims of states and communities also become particularly urgent in relation to traditional cultural expressions. When Bolivia, in 1973, became one of the first actors to petition UNESCO for international protection of intangible cultural heritage, its main objective was, according to Hafstein (2014), to ensure that the Bolivian state could lay claim to traditional musical works performed by oppressed Indigenous people within the country's borders. Ever since the 19th century, newly formed nation states have claimed folk culture as a fundament for national identity, often appropriating Indigenous cultural expressions for national purposes.…”

Section: Promoting Indigenous Self-recognition Through National Sovereigntymentioning

confidence: 99%

Dilemmas of protection: decolonising the regulation of genetic resources as cultural heritage

Fredriksson

2020

International Journal of Heritage Studies

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This article argues that since genetic resources carry cultural significance to many Indigenous communities, the protection of genetic resources should be considered in relation to the protection of Indigenous cultural heritage. It compares international regulations of genetic resources and associated traditional knowledge to those of traditional cultural expressions, focusing particularly on the Convention on Biological Diversity (CBD) and its implementation through the Nagoya Protocol. The article discusses how attempts to decolonise the regulation of genetic resources are impeded by two dilemmas that have also affected UNESCO and WIPO's attempts to safeguard traditional cultural expressions. The first dilemma concerns the problems of promoting Indigenous self-recognition within a system of governance based on national agency and sovereignty. The second dilemma concerns how international regulations are based on a Western ontology that polarises natural and cultural resources, which has resulted in a reluctance to address intellectual property rights within the CBD. Exploring parallels between the regulation of genetic resources and traditional cultural expressions provides new perspectives on the difficulties facing the decolonisation of the protection of Indigenous resources and the implementation of Indigenous data sovereignty.

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Section: Promoting Indigenous Self-recognition Through National Sovereigntymentioning

confidence: 99%

Dilemmas of protection: decolonising the regulation of genetic resources as cultural heritage

Fredriksson

2020

International Journal of Heritage Studies

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“…Categorías como las de «comunidad», «comunidad ampliada», «microelemento», etc., remiten a un corpus de categorías nativas de la institución que se desarrollaron en complejos debates internacionales a lo largo de las últimas décadas y constituyen un cuerpo legitimado de conceptos autorizados (cfr. Smith 2006, Hafstein 2014). La tarea de «traducir» la especificidad de las prácticas locales en estos términos genera necesariamente una simplificación de la complejidad, incluso en un dosier tan reflexivo como el del filete, producto de la experiencia crítica del equipo de investigación.…”

Section: Participando En La Patrimonializaciónunclassified

"Un tango pintado a pincel": La participación comunitaria en las postulaciones de patrimonio inmaterial para la Unesco

Mármol

2020

DRA

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En este artículo, me interesa reflexionar sobre las implicaciones de las políticas de participación en la producción de candidaturas para la Lista Representativa del Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad de la Unesco. Recientemente, la participación se ha impuesto como una marca de legitimidad de la gestión pública que se extiende igualmente al ámbito de las políticas de patrimonio. En concreto, me centraré en el caso del filete porteño, una postulación que se realizó en 2014 en Buenos Aires y que fue inscrita en la Lista Representativa en 2015. Este ejemplo me servirá para analizar las dinámicas complejas insertas en las prácticas de participación, así como para pensar en las prácticas políticas gubernamentales y sus repercusiones sociales.

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“…Impõe-se, assim, a típica prática ocidental de identificar, tirar medidas, descrever materiais, catalogar e arquivar mesmo quando se refere explicitamente à necessidade de viver e experienciar o patrimônio para este ser salvaguardado. De forma geral, através destes mecanismos os povos indígenas têm de se adaptar a conceitos ocidentais -com a posição privilegiada de seu discurso universalista -, através da figura dos especialistas, para decidir como o patrimônio deve ser gerido (KARLSTRÖM, 2009, p. 213;HAFSTEIN, 2014).…”

Section: Povos Indígenas E Os Usos Do Patrimôniounclassified

Gestão Do Patrimônio E Povos Indígenas: A Necessidade De Uma Abordagem Inclusiva E Intercultural

Miranda

2019

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Os mecanismos de gestão do patrimônio em países anteriormente sob o domínio ocidental tendem ainda a seguir aproximações que ignoram os valores que os povos indígenas atribuem a objetos e sítios arqueológicos nos seus territórios ancestrais. Além disso, estes mecanismos funcionam como uma ferramenta para desvincular as comunidades de participar no processo de proteção e gestão de um patrimônio que reclamam seu, desrespeitando-se assim os seus direitos humanos e coletivos. Com base no exemplo do povo Camëntsá, são apontados alguns dos motivos desse distanciamento e sugerido que uma abordagem colaborativa e intercultural da gestão do patrimônio seja mais adequada, pois está baseada numa compreensão inclusiva do patrimônio e reconhece que não só este é usado como forma de resistência, como também está sujeito à interpretação de diferentes grupos. No caso específico da arqueologia, é necessário expandir os horizontes da disciplina, reconhecendo a relação dos povos indígenas com o passado material, e trabalhar de uma forma em que pesquisadores, comunidades indígenas e instituições governamentais colaborem verdadeiramente.

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Chapter 1. Protection as Dispossession: Government in the Vernacular

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Dilemmas of protection: decolonising the regulation of genetic resources as cultural heritage

Dilemmas of protection: decolonising the regulation of genetic resources as cultural heritage

"Un tango pintado a pincel": La participación comunitaria en las postulaciones de patrimonio inmaterial para la Unesco

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