Changes in quality of life in patients with breast cancer

Abstract

The findings of this study provide evidence which may help to create appropriate supportive interventions for both acute and long-term settings.

Impact of Surgery Type on Quality of Life in Breast Cancer Patients

“…Similar to literature findings, we noticed that also in our study mostly MRM, and at a lesser extent BCS had been performed (11,12). Parallel with the literature, educational level of BCS patients was higher than the remaining patients (16).…”

“…Seven of nine (78 %) women were divorced after they were diagnosed with breast cancer. In the literature, the percentage of divorced women after diagnosis of breast cancer was higher than found in our study (9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17). We can explain this phenomenon by the more conservative and religious construction of Turkish family structure.…”

“…Our study included more participants than other studies in the medical literature (11)(12)(13)(14)(15). However their distribution among surgical alternatives are not homogenous (MRM:194, SM:29 and BCS:23) which presumably might influence statistical significance of our results.…”

Significados da doença, morte e perdão em mulheres com Cancro da mama

“…A procura de novos significados para a vida e a perceção de si próprias, bem como a necessidade de reorganização social, através da mudança de muitos dos papéis desempenhados até então. A incerteza em relação ao futuro, o sofrimento e dor física, a dependência, a perda de controlo sobre os acontecimentos, os efeitos secundários dos tratamentos, a recorrência da doença e os problemas da separação e da morte, são alguns dos aspetos com maior impacto psicológico (28,29). Também as famílias são profundamente afetadas, uma vez que as atividades do quotidiano, os papéis, as relações com os outros e o significado da vida ficam alterados, dado que a vida muda de um estado de saúde para um de doença (30).…”

“…Apenas uma utente refere nunca ter tido contacto com a morte. Alguns estudos salientam que é possível, proporcionar melhor qualidade de vida no processo de morrer e morte mais serena e digna, através de intervenções psicoterapêuticas que associam relaxamento mental, imagens mentais e espiritualidade (28). Cinco utentes (n=5) referem lidar mal com a morte de alguém; "Ainda é muito complicado, acho que nunca estou preparada", "e muito mau, não foi experiência que gostasse de ver", "vou à capela, mas é difícil, agora já me custa muito ir", "e complicado e ao mesmo tempo sinto-me impotente", "afinal a morte causa-me pânico".…”