Challenges in conducting multicentre, multidisciplinary, longitudinal studies in children with chronic conditions

Abstract

Objectives Conducting longitudinal, multi-center, multidisciplinary research for individuals with chronic conditions can be challenging. Despite careful planning, investigative teams must adapt to foreseen and unforeseen problems. Our objective is to identify challenges encountered and solutions sought in a recently completed observational, longitudinal study of youth with cleft lip and palate as well as their caregivers. Methods Data for analysis were derived from a six-year, multi-center, prospective, longitudinal study of youth with cleft conducted from 2009–2015 that examined oral health-related quality of life and other related clinical observations over time in youth who had cleft-related surgery compared to those who did not. Youth and their caregivers participating in this study were followed at one of six geographically diverse, multidisciplinary cleft treatment centers in the United States. Results Establishing effective communication, ensuring protocol adherence, safeguarding data quality, recognizing and managing differences across sites, maximizing participant retention, dealing with study personnel turnover, and balancing/addressing clinical and research tasks were particularly exigent issues that arose over the course of the study. Attending to process, ongoing communication within and across sites, and investigator and clinician commitment and flexibility were required to achieve the stated aims of the research. Conclusion Studying children with cleft and their caregivers over time created both foreseen and unforeseen challenges. Solutions to these challenges are presented to aid in the design of future longitudinal research in individuals with chronic conditions.

Quality-of-Life in Children with Orofacial Clefts and Caregiver Well-being

“…In this era of evidence-based medicine, clinicians require a comprehensive range of well-designed studies to prescribe patient-centered management. Although randomized controlled trials have been considered the research gold standard, such studies are often impractical and ethically unsound, particularly in relation to research measuring the impact of specific, elective, and/or experimental treatments on OHRQoL and psychosocial and clinical outcomes with vulnerable populations (Broder, Crerand, et al 2017). In recent years, data from observational studies have become an increasingly important source of evidence due to methodological improvements (e.g., electronic deployment of study protocols) and advances in statistical analysis (e.g., mixed models that can control for nesting).…”

Atuação multiprofissional em face ao cuidado à criança hospitalizada: uma revisão integrativa

“…Desse modo, inserido a este processo temos a família da criança, que carrega a angustia e exaustão causados pelos fatores que compreendem a hospitalização interferindo diretamente no funcionamento familiar. (Broder, Crerand, Ruff, Peshansky, Sarwer & Sischo, 2017;Vega et al, 2018).…”

“…Dentre os desafios previstos foram apresentados: estabelecimento de uma comunicação eficaz, adesão ao protocolo, garantir a qualidade dos dados, maximizar a retenção dos participantes e estudo da rotatividade de pessoal (Broder, Crerand, Ruff, Peshansky, Sarwer & Sischo, 2017).…”

“…Estabelecer uma comunicação eficaz, proporcionou uma conclusão bem sucedida do projeto por meio do estabelecimento de uma comunicação regular, flexibilizada e que permitia um relacionamento sólido entre os membros da equipe do estudo e os participantes. A adesão ao protocolo utilizado, devido às diferenças do pessoal entre os locais, depende de uma organização prévia dos fatores que podem interferir nesse processo, como por exemplo, algumas atribuições podem ser conferidas por pessoas diferentes, dessa forma antes de iniciar o estudo, os integrantes multidisciplinares compartilharam apresentações entre a equipe, proporcionando revisar, calibrar os componentes da pesquisa e delegar as funções e deveres de cada indivíduo de forma coletiva (Broder, Crerand, Ruff, Peshansky, Sarwer & Sischo, 2017).…”

“…É de suma importância a maximização da retenção de participantes em acompanhamento de longo tempo, com utilização de boletins informativos sobre o estudo e aumento de vínculo valorizando a participação dos jovens no estudo. Por fim, a rotatividade de pessoal é um ponto que pode ser solucionado, segundo o estudo, com organização da equipe com materiais que permitam o treinamento de novos profissionais garantindo a continuidade do estudo (Broder, Crerand, Ruff, Peshansky, Sarwer & Sischo, 2017).…”