Cervical length measurements in pregnancy are longer when measured with three-dimensional transvaginal ultrasound

Towner, Dena; Boe, Nina M.; Lou, Karen; Gilbert, W.M.

doi:10.1080/jmf.16.3.167.170

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“…De acordo com a revisão dos artigos indexados no Medline até março de 2006, oito pesquisas foram encontradas [11][12][13][14][18][19][20][21] . Quatro 11,19-21 delas relataram a aferição do volume da cérvice em gravidez única ou múltipla; quatro [12][13][14]18 focaram a medida do comprimento cervical.…”

Section: Discussionunclassified

“…No entanto, outros estudiosos 13,14 , comparando a USG 2D com o 3D para análise da biometria cervical, em grávidas da população geral, entre o segundo e terceiro trimestre de gestação, detectaram diferença significante.…”

Section: Discussionunclassified

“…Segundo eles, quanto maior a medida do colo uterino pela USG 3D, maior a diferença entre os dois métodos de exames. É importante mencionar que estes estudiosos 14 examinaram gestantes de alto ou baixo risco para parto pré-termo, no total de 34 mulheres, entre a 15 a e a 36 a semana, utilizando dois diferentes equipamentos de US para aquisição das medidas.…”

Section: Discussionunclassified

“…Na nossa casuística, a média das medidas do comprimento cervical, mensuradas por USG 3D (4,1±0,97 cm), foi superior a 2D (3,9±0,92 cm), confirmando outros resultados descritos na literatura [12][13][14]18 .…”

Section: Média N Dp Teste T Pareado Punclassified

“…Alguns pesquisadores publicaram pela primeira vez resultados referentes à análise da biometria cervical por ecografia 2D e 3D, em gestantes, comparando ambas as técnicas de exames 12 . A seguir, outros autores também avaliaram as medidas do comprimento da cérvice com tecnologia 3D, demonstrando as vantagens da USG 3D em relação à 2D no estudo da morfologia cervical 13 e a existência de diferenças entre as medidas do comprimento do colo aferidas por exame 2D e 3 D 14 .…”

Section: Introductionunclassified

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Comprimento do colo uterino e dilatação do orifício interno avaliados pela ultra-sonografia bidimensional e tridimensional

Brandão¹,

Murta²,

Moron³

et al. 2006

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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RESUMOObjetivo: comparar as medidas do comprimento da cérvice e afunilamento, obtidas por ultra-sonografia transvaginal bidimensional e tridimensional na gestação. Métodos: estudo descritivo, prospectivo, com comparação de grupos realizado no período de abril de 2004 a fevereiro de 2005. Foram incluídas 74 gestantes com idade gestacional entre a 19 a e a 24 a semana, independente da presença ou não de fatores de risco para parto prematuro. O exame ultra-sonográfico da cérvice foi efetuado uma única vez na mesma paciente e por único observador. As medidas aferidas por ultra-sonografia bidimensional foram feitas no momento da realização dos exames, e pela tridimensional, com intervalo de 7 a 15 dias do exame bidimensional. A medição do comprimento da cérvice, diâmetro e comprimento do funil cervical foi realizada por ultra-sonografia bidimensional no plano sagital e tridimensional nos planos sagital e coronal. Para testar a diferença estatística entre os resultados médios das medidas do comprimento cervical obtidas nos exames bi e tridimensional, foi utilizado o teste t pareado. Também foi calculado para essas medidas o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: objetivando-se determinar associação linear entre elas encontramos diferença significante entre as medidas aferidas no plano sagital por meio da ultra-sonografia bidimensional e plano coronal da USG 3D (p=0,009), e na ultra-sonografia tridimensional entre os cortes sagital e coronal (p=0,001), sendo as médias das medidas do comprimento cervical (±desvio padrão) de 3,9±0,92c; 4,1±0,97 e 3,9±0,88 cm, respectivamente. O número de afunilamento em nossa casuística foi de 9/74 exames (12,1%). As ultra-sonogafias bi-e tridimensional visualizaram o mesmo número de afunilamento (8/9). Na ultra-sonografia tridimensional, o corte coronal detectou número maior de funil cervical que o corte sagital (8/9). Não houve diferença significativa entre as médias das medidas do comprimento do colo aferidas por ultra-sonografia bidimensional e tridimensional no plano sagital (p=0,23), entretanto houve diferença entre as médias das medidas da cérvice mensuradas por ultra-sonografia bidimensional no corte sagital e tridimensional no coronal (p=0,009), e na ultra-sonografia tridimensional entre os planos sagital e coronal (p=0,001). Os exames bidimensional e tridimensional visualizaram o mesmo número de funil cervical, demonstrando concordância entre os métodos (teste kappa=0,86). Na comparação das médias das medidas do afunilamento, não houve diferença estatística (p>0,05). Conclusão: existem diferenças entre as medidas do comprimento cervical, obtidas por ultra-sonografia bidimensional e tridimensional, testando o plano coronal do exame tridimensional. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006; 28(7): 397-402 PalavRasArtigos Originais

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Section: Discussionunclassified

Section: Média N Dp Teste T Pareado Punclassified

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Comprimento do colo uterino e dilatação do orifício interno avaliados pela ultra-sonografia bidimensional e tridimensional

Brandão¹,

Murta²,

Moron³

et al. 2006

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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Towards the Rational Design of MRI Contrast Agents: Electron Spin Relaxation Is Largely Unaffected by the Coordination Geometry of Gadolinium(III)–DOTA‐Type Complexes

Borel

Bean

Clarkson

et al. 2008

Chemistry A European J

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Electron-spin relaxation is one of the determining factors in the efficacy of MRI contrast agents. Of all the parameters involved in determining relaxivity it remains the least well understood, particularly as it relates to the structure of the complex. One of the reasons for the poor understanding of electronspin relaxation is that it is closely related to the ligand-field parameters of the Gd 3+ ion that forms the basis of MRI contrast agents and these complexes generally exhibit a structural isomerism that inherently complicates the study of electron spin relaxation. We have recently shown that two DOTAtype ligands could be synthesised that, when coordinated to Gd 3+ , would adopt well defined coordination geometries and are not subject to the problems of intramolecular motion of other complexes. The EPR properties of these two chelates were studied and the results examined with theory to probe their electron-spin relaxation properties. Borel et al.

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Reference data representative of normal findings at two‐dimensional and three‐dimensional gray‐scale ultrasound examination of the cervix from 17 to 41 weeks' gestation

Rovas

Sladkevicius

Strobel

et al. 2005

Ultrasound in Obstet & Gyne

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Objectives To create reference values representative of normal findings on two-dimensional (2D) and three-dimensional (3D) transvaginal ultrasound (TVS) examination of the cervix from 17 to 41 weeks' gestation and to determine the agreement between cervical measurements taken by 2D and 3D TVS. Methods results was expressed as the mean (± 2 SDs) difference between the results of the two methods and as the interclass correlation coefficient (inter-CC).Results There was excellent agreement between measurements taken by 3.9 (range, 1.0-6.1) cm, 3.0 (range, 0.4-5.7) cm and 0.8 (range, 0.4-3.4 17-30 weeks to 3.5 (range, 1.8-5.5) cm at 31-40 weeks and to 4.0 (range, 2.8-5.9) cm at 41 weeks. Cervical width was 3.7 (range, 2.3-6.0) cm at 17-30 weeks and 4.5 (range, 2.3-6.1) ) cm (results obtained by 3D ultrasound). Cervical AP diameter and width did not differ between nulliparous and parous women. Median AP diameter increased from 3.0 (range, 2.0-4.6) cm at

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Cervical length measurements in pregnancy are longer when measured with three-dimensional transvaginal ultrasound

Abstract: The longer 3D cervical measurements may reflect the inability to measure the cervix adequately with 2D imaging, owing to anatomical factors. This finding may be useful in improving the predictive value of transvaginal ultrasound in assessing the risk for preterm delivery.

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Comprimento do colo uterino e dilatação do orifício interno avaliados pela ultra-sonografia bidimensional e tridimensional

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Towards the Rational Design of MRI Contrast Agents: Electron Spin Relaxation Is Largely Unaffected by the Coordination Geometry of Gadolinium(III)–DOTA‐Type Complexes

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