Cerebral blood‐flow velocities in predicting outcome of asphyxiated newborn infants

Abstract

The value of CBF velocity changes to predict poor outcome in asphyxiated infants is low 2-6 h after asphyxia, but increases by the age of 12 ho.

Sonographic Changes in Hypoxic-Ischaemic Encephalopathy

“…Early BFV changes have been documented in critically ill infants following birth asphyxia in the cerebral (Bennhagen et al, 1998;Ilves et al, 2004Ilves et al, , 2009aIlves et al, , 2009b, renal or superior mesenteric arteries and the celiac artery (Koc et al, 1998;Luciano et al, 1998).…”

“…The central nervous system is disturbed in 70% of infants after severe birth asphyxia (Martin-Ancel et al, 1995) and the severity of HIE predicts the risk of death and long-term neurodisability (Ilves et al, 2004(Ilves et al, , 2009aLindström et al, 2008;Sarnat & Sarnat, 1976). However, asphyxia is likely to cause disturbances in a number of organ systems other than the brain.…”

Obstetric parameters and Doppler findings in cerebral circulation as predictors of 1 year neurodevelopmental outcome in asphyxiated infants

“…12,20,21 Increased CBFV in the cerebral circulation by the age of 12 h in infants with severe HIE or poor outcome has been reported. 20,22 Increased CBFV from 24 to 72 h has been taken as a sign of permanent brain damage with poor prognosis in asphyxiated infants, [12][13][14] and the present results confirm the findings concerning increased CBFVs.…”

Relação entre índice de resistência obtido pela ultra-sonografia Doppler transfortanela e o neurodesenvolvimento até o primeiro ano de vida em recém-nascidos a termo com encefalopatia hipóxico-isquêmica leve e moderada

“…Vários estudos sobre a dopplerfl uxometria pela ultra-sonografi a transfontanela em recém-nascidos têm sido realizados, demonstrando um declínio fi siológico progressivo do IR com a idade cronológica 16 , e alterações dos valores de IR em condições patológicas, como por exemplo na hipóxia [17][18][19][20][21][22][23][24][25] . Porém este pare- Em estudos correlatos utilizando o Doppler transfontanela para a avaliação da EHI em RN a termo, não foram excluídos RN com alterações morfológi-cas detectadas pela USTF [17][18][19][20][21][22][23] .…”

“…Porém este pare- Em estudos correlatos utilizando o Doppler transfontanela para a avaliação da EHI em RN a termo, não foram excluídos RN com alterações morfológi-cas detectadas pela USTF [17][18][19][20][21][22][23] . Observaram diminuição dos valores de IR em RN com EHI grave ou moderada, associando os valores menores ou iguais a 0,55, no período de seis horas a cinco dias de vida, a um pior prognóstico como morte no período neonatal e disfunção neurológica grave a longo prazo.…”