Cell Therapy with Bone Marrow Mononuclear Cells in Elastase-Induced Pulmonary Emphysema

Abstract

Emphysema is characterized by destruction of alveolar walls with loss of gas exchange surface and consequent progressive dyspnea. This study aimed to evaluate the efficiency of cell therapy with bone marrow mononuclear cells (BMMC) in an animal model of elastase-induced pulmonary emphysema. Emphysema was induced in C57Bl/J6 female mice by intranasal instillation of elastase. After 21 days, the mice received bone marrow mononuclear cells from EGFP male mice with C57Bl/J6 background. The groups were assessed by comparison and statistically significant differences (p < 0.05) were observed among the groups treated with BMMC and evaluated after 7, 14 and 21 days. Analysis of the mean linear intercept (Lm) values for the different groups allowed to observe that the group treated with BMMC and evaluated after 21 days showed the most significant result. The group that received no treatment showed a statistically significant difference when compared to other groups, except the group treated and evaluated after 21 days, evidencing the efficacy of cell therapy with BMMC in pulmonary emphysema.

Terapia celular em modelo experimental do enfisema pulmonar induzido por meio de fumaça de cigarro.

“…Desta forma, muitos modelos animais de DPOC têm sido propostos por diferentes grupos de pesquisadores que buscam uma maior compreensão da fisiopatologia, bem como alternativas que sejam eficazes no tratamento do enfisema (Cazzola et al, 2007;Faria et al, 2012;Fusco et al, 2002;GOLD, 2009;Gross et al, 1965;Hele, 2002;Hyatt et al, 2000;Longhini-dos-Santos et al, 2013;Mahadeva, Shapiro, 2002;Martorana et al, 1989;Nikula et al , 2000;Ribeiro-Paes et al, 2009, 2011, 2012.…”

“…Embora os métodos de indução de enfisema pulmonar não reproduzam perfeitamente a patologia humana, novas metodologias de indução foram propostas, como instilação por via intratraqueal e intranasal de proteases (papaína e elastase), exposição à fumaça de cigarro e modelos genéticos, visando contribuir para uma melhor compreensão da fisiopatologia da DPOC (Brusselle et al, 2006;Faria et al, 2012;Fox, Fitzgerald, 2004;Fusco et al, 2005;Hele, 2001;Longhini-dos-Santos et al, 2013;Mahadeva, Shapiro, 2002;Nikula et al 2000;Ribeiro-Paes et al, 2012;Rubio et al, 2004;Zhang et al, 2009). …”

“…Apresentando-se como uma técnica simples e de fácil reprodução, a utilização de proteases ganhou espaço nos estudos relacionados à DPOC por representarem, em um curto espaço de tempo, características da doença humana relacionadas principalmente à morfologia (Fujita, Nakanishi, 2007;Longhini-dos-Santos et al, 2013;March et al, 2000;Shapiro, 2000). Desta forma, o aumento dos espaços aéreos, resultante da perda do poder de retração elástica do tecido pulmonar devido à degradação de elastina, pode ser observado em 21 dias após a instilação intranasal de elastase pancreática de porco (PPE) em camundongos (Longhini-dos-Santos et al, 2013).…”

“…Desta forma, o aumento dos espaços aéreos, resultante da perda do poder de retração elástica do tecido pulmonar devido à degradação de elastina, pode ser observado em 21 dias após a instilação intranasal de elastase pancreática de porco (PPE) em camundongos (Longhini-dos-Santos et al, 2013).…”

“…Posteriormente, outros autores mostraram, por diferentes metodologias, em modelos experimentais e pacientes humanos, que as CTA podem migrar para o parênquima pulmonar e desencadear respostas biológicas que auxiliam na recuperação fisiológica do pulmão (Krause et al, 2001;Ishizawa et al, 2004;Longhini-dos-Santos et al, 2013;MacPherson et al, 2005MacPherson et al, , 2006Ortiz et al, 2003;Ribeiro-Paes, et al, 2009, 2012Rojas et al 2005;Suratt et al, 2003.…”