Catheter-Based Radiotherapy to Inhibit Restenosis after Coronary Stenting

Teirstein, Paul S.; Massullo, Vincent; Jani, Shirish; Popma, Jeffrey J.; Mintz, Gary S.; Russo, Robert J.; Schatz, Richard; Guarneri, Erminia; Steuterman, Stephen; Morris, Nancy; Leon, Martin B.; Tripuraneni, Prabhakar

doi:10.1056/nejm199706123362402

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“…Many clinical studies of intracoronary radiation therapy have reported successful reduction of restenosis (Condado et al, 1997;Teirstein et al, 1997;King et al, 1998;Waksman et al, 2000). The main mechanism of radiation is to inhibit the proliferative response of VSMCs at the site of injury .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Therefore, the inhibition of vascular smooth muscle cell (VSMC) proliferation, which constitutes the major portion of the neointima, is the main target of therapy in restenosis prevention. Accordingly, intracoronary radiation therapy (or coronary brachytherapy), is one of the most promising anti-restenotic modalities due to its antiproliferative, proapoptotic effects along with cell cycle arrest (Teirstein et al, 1997). However, VSMCs are relatively resistant to radiation (Brenner et al, 1996) compared with other cells and intracoronary radiation has been shown to have some adverse side effects at high doses such as late thrombosis and coronary artery aneurysm (Condado et al, 1999;Farb et al, 2003).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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NF-κB decoy potentiates the effects of radiation on vascular smooth muscle cells by enhancing apoptosis

Zhang

Park²,

Oh³

et al. 2005

Exp Mol Med

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

NF-κB decoy potentiates the effects of radiation on vascular smooth muscle cells by enhancing apoptosis

Zhang

Park²,

Oh³

et al. 2005

Exp Mol Med

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“…O estudo SCRIPPS (Catheter-Based Radiotherapy to Inhibit Restenosis After Coronary Stenting) comparou o uso da radiação gama com o placebo em lesões reestenóti-cas, mostrando uma taxa de reestenose de 17% versus 54% em seis meses (p=0,01) e de 33% versus 64% em três anos (p<0,05) 43,44 . Portanto, apesar da radiação gama ocasionar uma redução de 69% na taxa de reestenose em seis meses e esta diminuir para 48% em três anos, ainda assim a redução da taxa de reestenose em três anos permaneceu significativa, o que demonstra os efeitos benéficos da braquiterapia a longo prazo.…”

Section: Tabela VII -Resultados Do Estudo Arts Em 12 Mesesunclassified

Evolução da Intervenção Percutânea para o Tratamento da Doença Coronária Multiarterial

Zago¹,

Sousa²,

Sousa³

2002

Arq. Bras. Cardiol.

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A revascularização miocárdica em pacientes multiarteriais, ou seja, com lesão igual ou superior a 50% em mais de uma artéria coronária, vem assumindo um crescente destaque no contexto da cardiologia intervencionista atual, já que, há alguns anos, era uma afecção eminentemente cirúrgica.A angioplastia transluminal coronária com o balão foi investigada como opção terapêutica com resultados intrahospitalares satisfatórios, entretanto, a alta taxa de reestenose com conseqüente necessidade de reintervenção na evolução foram fatores limitantes desta técnica, principalmente em pacientes multiarteriais diabéticos.O advento das endopróteses coronárias (stents) propiciou uma melhora importante dos níveis de reestenose em pacientes uniarteriais, o que motivou a utilização desta estratégia terapêutica também em multiarteriais. Os resultados dos estudos disponíveis (ERACI-II e ARTS) evidenciaram taxas semelhantes de eventos maiores irreversíveis (óbito, infarto e acidente vascular encefálico), quando comparados stents e cirurgia cardíaca, no período de um a três anos. Contudo, apesar da queda dos níveis de reestenose clínica pós-implante de stents em relação ao balão, ainda a cirurgia foi mais eficaz quanto à necessidade de reintervenção. Por outro lado, sabe-se que, idealmente, a melhor estratégia terapêutica é a que também oferece melhor custo-efetividade, e os stents comparados ao tratamento cirúrgico, no estudo ARTS, mostraram-se mais custo-efetivos.No momento, frente às evidências, sugere-se a individualização do tratamento, analisando-se os aspectos clíni-cos e angiográficos; o risco pré, peri e pós-procedimento (conforme o risco de eventos cardiovasculares adversos maiores); e os custos. É igualmente necessário considerar a própria opinião do paciente após a exposição das possibilidades terapêuticas.Destaque-se, contudo, que se torna necessária a constante realização de estudos comparativos, envolvendo os avanços recentes dos métodos de tratamento da doença arterial coronária para fundamentar a decisão da estratégia terapêutica, o mais adequadamente possível. Isto porque, particularmente, a intervenção percutânea é uma alternativa de revascularização em constante e rápida evolução, devido aos novos tipos de stents, às técnicas de otimização do implante dessas próteses e à terapêutica farmacológica antiplaquetária mais potente, que têm contribuído para a progressiva melhora dos resultados. IntroduçãoO conceito doença coronária multiarterial pode ser definido como a presença de lesão igual ou superior a 50%, pela análise visual da angiografia em duas ou mais projeções, em mais de uma artéria coronária [1][2][3][4][5] .A importância do tema reflete-se na prática pelo aumento crescente de intervenções percutâneas em pacientes multiarteriais, que, no Brasil, passou de 34,4% em 1992-93, para 38,8% em 1996-97 do total de procedimentos terapêuti-cos realizados no país, correspondendo a um aumento de 2.894 casos em número absoluto, de acordo com os dados do registro nacional da Sociedade Brasileira de Cardiologia Intervencioni...

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“…Intracoronary radiation (brachytherapy) appears promising, but there are serious concerns about its long-term safety. 10,11 Antiplatelet therapy by means of agents with rapid onset of action have had a sizeable impact on the incidence of early lumen loss, caused by increased platelet aggregation immediately following stent implantation. [12][13][14] However, later lumen loss, attributable in large part to neointimal hyperplasia and thrombus formation, has proved more problematic.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Rationale and design of the randomized, multicenter, Cilostazol for restenosis (CREST) trial

Douglas

Weintraub

Holmes

2003

Clinical Cardiology

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Summary:Restenosis of a segment of diseased coronary artery following metallic stenting is a common clinical problem and a major limitation of the procedure. Systemic pharmacologic interventions to deal with this problem have met with little success. Several small studies suggest that cilostazol, a phosphodiesterase III inhibitor whose pharmacologic properties include antiplatelet, antithrombotic, and vasodilatory effects; a beneficial effect on serum lipids; and in vitro inhibition of smooth muscle cell proliferation, may help prevent platelet aggregation and impede the accumulation of new intimal tissue in the stented artery. The Cilostazol for RESTenosis (CREST) trial will aim to evaluate more definitively the ability of cilostazol to prevent restenosis following uncomplicated stent implantation for de novo coronary artery stenosis. In this randomized, double-blind, multicenter study, 700 patients will receive clopidogrel, aspirin, and either cilostazol or placebo after successful intracoronary stent implantation. The primary endpoint is minimal luminal diameter (MLD) of the first lesion stented after 6 months; secondary endpoints include MLD in all lesions, mean percent diameter stenosis, target lesion revascularization, and major angiographic endpoints. Safety endpoints are abnormal complete blood count and liver function tests at 1, 3, and 6 months. The trial has been initiated, and enrollment is anticipated to be concluded in 2003. Cilostazol has properties that may reduce or avert in-stent coronary restenosis. The CREST trial is a large, rigorously conducted trial that may corroborate the favorable effects of cilostazol on coronary stent restenosis suggested by earlier studies.

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Catheter-Based Radiotherapy to Inhibit Restenosis after Coronary Stenting

Abstract: In this preliminary, short-term study of patients with previous coronary restenosis, coronary stenting followed by catheter-based intracoronary radiotherapy substantially reduced the rate of subsequent restenosis.

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NF-κB decoy potentiates the effects of radiation on vascular smooth muscle cells by enhancing apoptosis

NF-κB decoy potentiates the effects of radiation on vascular smooth muscle cells by enhancing apoptosis

Evolução da Intervenção Percutânea para o Tratamento da Doença Coronária Multiarterial

Rationale and design of the randomized, multicenter, Cilostazol for restenosis (CREST) trial

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