Carga mental en profesores y consecuencias en su salud: una revisión integrativa

Abstract

Resumo Introdução O instrumento “Occupational Performance History Interview – II” (OPHI-II) foi elaborado para se configurar como avaliação para terapeutas ocupacionais que atuam sob a perspectiva do Modelo de Ocupação Humana (MOHO). Por meio de entrevista semi-estruturada, coleta informações sobre o desempenho ocupacional do cliente na busca de obter efetividade do planejamento e processo terapêutico. Objetivo: Investigar a produção de conhecimento da terapia ocupacional relativa à utilização do OPHI-II quanto à finalidade de uso e modos de aplicação, discutindo as contribuições para a prática do terapeuta ocupacional e a perspectiva de uso no Brasil. Método Trata-se de uma revisão de escopo da literatura, realizada nas bases de dados Web of Science, Scopus e Biblioteca Virtual em Saúde, somada aos artigos sugeridos no site e livro do MOHO. Resultados Localizaram-se 14 periódicos, totalizando 26 publicações com o uso do OPHI-II, a maioria delas posteriores a 2010, sendo a mais recente de 2017. Identificaram-se sete países de estudo, com destaque para Estados Unidos e Austrália, sem pesquisas conduzidas no Brasil. Em sua maioria, a abordagem escolhida foi a qualitativa, com metodologia baseada na análise temática do discurso. Há diversidade em relação à população estudada e ao modo de aplicação do OPHI-II, podendo combinar ou não os seus três elementos (entrevista, curva narrativa e escalas). Conclusão O OPHI-II se mostrou como um instrumento relevante tanto na prática clínica como para a pesquisa, o qual possibilita a combinação de outras escalas de avaliação e tem sido utilizado em diversas populações e áreas do campo da terapia ocupacional.

Workload and its effect on workers' health: A bibliometric study

“…Los estudios encontrados en esta revisión bibliométrica coinciden con los resultados de otras investigaciones [38][39][40][41][42][43][44] que han encontrado que la carga laboral, la demanda mental y cargos con altos niveles de rotación tienen repercusiones físicas y mentales, como el estrés, síndrome de burnout, en el sueño, disminución en la capacidad física, cognitiva del trabajador y tienden a ser propensos a accidentes laborales [45][46][47] . En esa misma línea, los hallazgos de los estudios producto de la presente revisión bibliométrica, coinciden con otras investigaciones [48][49][50][51] quienes encontraron que los trabajos nocturnos generan principalmente problemas gástricos, cardiovasculares, y dificultades a nivel del vínculo familiar y la interacción social.…”

“…De igual forma se observa coincidencia con un estudio de revisión bibiográfica 49 que concluye que los profesores experimentan una alta carga mental de trabajo que tienen que ver con la intensidad laboral, tiempos de trabajo extenuante, ruido, inestabilidad laboral y falta de recursos. La intensidad del trabajo no solo afecta a aquellas actividades laborales que implican rotación de turnos, sino en aquellos que día a día exigen mayor autonomía, así como el uso de la tecnología.…”