Career Development in Schizophrenia: A Heuristic Framework

Abstract

Adults with schizophrenia continue to have poor rates of competitive employment. We have learned how to support individuals in the workplace with supported employment (SE); but have paid limited attention to early vocational identity development, work antecedents, illness characteristics, and career preferences. Vocational identity development is an important and natural condition of human growth for all persons and is well-researched in career counseling. For young adults with schizophrenia, the predictor of positive work outcome with the most evidence has been that working competitively prior to illness leads to better chances for work post-diagnosis. A heuristic framework is proposed to conceptualize how pre-illness vocational development (paid and unpaid) plus life cycle supports can provide direction to the individual in their work recovery.

A Qualitative Study of Career Exploration Among Young Adult Men With Psychosis and Co-occurring Substance Use Disorder

“…Young adults with psychosis perceive many barriers to employment—low self-confidence, stigma, symptom management, public benefits, goal ambiguity, and family members’ low expectations—yet they often remain motivated to seek employment in pursuit of financial stability, social inclusion, self-esteem, and a sense of normalcy (Boydell, Stasiulis, Volpe, & Gladstone, 2010; Rinaldi et al, 2010). Negative school and work experiences during pre-morbid/prodromal illness phases might diminish anticipated career outcomes and magnify perceived career barriers (Gioia, 2005). To inform the development of vocational services in early psychosis programs and affect lifelong workforce involvement, the field needs to learn more about how young adults with psychosis conceptualize the stages of career development through the telling of personal narratives.…”

Trabalho e “loucura” : articulações psicossociais possíveis? Reflexões a partir do campo da Psicologia Social do Trabalho

“…Estados Unidos e parte da Europa -como o Reino Unido e os países nórdicos (Gioia, 2005;Gove, 2004;Huffine & Clausen, 1979;Tsang et al, 2000;Weweiorski & Fabian, 2004)-, contudo ainda é um assunto incipiente em países como a Espanha (Crespo, 2007;Galilea & Colis, 2000;López et al, 2004;Mingote et al, 2008) e na América Latina (Favaro, 2006;Ribeiro, 1998Ribeiro, , 2001Ribeiro, , 2004Ribeiro, , 2006Ribeiro, , 2007Ribeiro, , 2009aRibeiro, , 2012Zambroni-de-Souza, 2006a, 2006b, 2006c. Além disso, o tema é basicamente estudado por autores de áreas especificamente dedicadas aos estudos da saúde, com algumas exceções, como Ribeiro (1998Ribeiro ( , 2001Ribeiro ( , 2004Ribeiro ( , 2006Ribeiro ( , 2007Ribeiro ( , 2009aRibeiro ( , 2012 El colectivo de personas con trastorno mental severo (…) parece caracterizarse, en general y muy especialmente en el terreno del acceso a la actividad productiva y el empleo, por una considerable complejidad y variabilidad sincrónica y diacrónica.…”

“…Outro ponto significativo de destaque são as pesquisas que apontam a real possibilidade de trabalho para as "pessoas vivendo com sofrimento mental" a despeito de todas as dificuldades encontradas (Álvarez, 2010;Burke-Miller et al, 2006;Ribeiro, 2009a), embora a maior parte desses estudos indique que o trabalho protegido ou apoiado seja a alternativa de maior sucesso (Ál-varez, 2010;Gioia, 2005;Tsang et al, 2000). Outrossim, apesar de a concepção de trabalho como tratamento (ergoterapia) ou de trabalho protegido ser uma etapa transitória importante para o (re) estabelecimento das articulações psicossociais entre trabalho e "loucura" (Álvarez, 2010;Gove, 2004;Tsang et al, 2000;Zambroni-de-Souza, 2006a), deve-se destacar que essas modalidades de trabalho podem contribuir para a cronicidade de uma situação de vulnerabilidade psicossocial, pois o trabalho, sempre que fosse possível, deveria ser "real, competitivo e remunerado, como potencial para o resgate da contratualidade psicossocial, entendida como habilidade de efetuar trocas em espaços concretos de ação entendidos como espaços públicos de interação" (Ribeiro, 2009a, p. 103).…”

“…Há autores que dizem que ele: confirmaria o estigma, pelos recorrentes fracassos potenciais, e seria gerador de novas crises (Gioia, 2005;Van Dongen, 1996); possibilitaria a construção de um lugar no mundo, a desconstrução do estigma de incapacidade laboral, a diminuição dos sintomas e a manutenção financeira (Tsang et al, 2000;Van Dongen, 1996); ou, então, geraria efeitos marginais e modestos (Gioia, 2005). Apesar disso, há o reconhecimento de que V. 12…”

Being candidates in a transitional vocational course: experiences of self, everyday life and work potentials

“…Researchers have tended to focus on the individual's pathology, rather than the dynamics between the human, the work and the environment (Kirsh 2000a). Quite a few studies have revealed that the most consistent predictors of employment are recent work history, drive, self-efficacy (Gioia 2005;Marwaha and Johnson 2004;Rinaldi et al 2008;Bond et al 2001;Secker et al 2003;Catty et al 2008;Becker et al 2007).…”