Cardiometabolic risk in adolescents students of high school: influence of work

Abstract

Objectives: to evaluate and compare the prevalence of cardiometabolic risk factors among high school adolescents with or without jobs, and to establish an association between risk factors and changes in lifestyle after starting to work. Methods: quantitative cross-sectional study. An instrument was applied to assess socio-demographic characteristics and habits. Dietary pattern was assessed by the Brazilian Healthy Eating Index. Nutritional status was assessed by the Z-score. Data were submitted to statistical analysis and comparison between groups and periods, as well as association and correlation was done. Results: the prevalence of high blood pressure was 7.7%. High BP affected 4.5% of non-workers and 10.9% of workers. Dietary patterns were inappropriate and 51.2% did not engage in physical activity. The prevalence of obesity was 28.3%. The results showed an association between work and alcohol consumption, lack of physical activity and reduced sleep quality. Conclusions: work increased exposure to certain cardiometabolic risk factors.

Tecnologias educacionais em saúde para adolescentes e jovens lgbti+: revisão integrativa

“…A adolescência é um período intenso e significativo do desenvolvimento humano, caracterizado por variações biopsicossociais e emocionais, pelo início da maturidade, aumento da independência e adoção de novas atitudes e hábitos de vida que poderão perdurar pelo resto da vida (1)(2)(3) .…”

“…Na expressão da diversidade sexual e de gênero, as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas intersexo e mais da diversidade sexual e de gênero (LGBTI+) contemplam a representatividade e o seu reconhecimento marcado pelo protagonismo dos adolescentes e jovens, que cada vez mais ampliam e dão visibilidade as novas compreensões, significados e às vivências do afeto, da atração sexual e do prazer, envoltos nos cenários do exercício das suas sexualidades no mundo moderno (3,6,7) .…”

“…Em consonância com esse contexto, os adolescentes e jovens LGBTI+ vêm efetivamente aceitando-se e assumindo sua orientação sexual e identidade de gênero, enfrentando, neste percurso, diversos entraves, como o estigma, o preconceito, o estresse e variadas formas de violências perpetradas sobre as minorias, com profunda influência na sua qualidade de vida e, consequentemente, saúde (3,4,8) .…”

“…As pessoas LGBTI+ sofrem constantemente preconceitos e expressões de opressão, intolerância e exclusão, caracterizadas como formas de violências LGBTI fóbicas, chegando ao extremo dos homicídios, muitas vezes, acompanhados da ausência de apoio, inclusive familiar, que acarretam riscos à saúde, sobretudo, a psicológica e emocional, o que pode levá-los a desenvolverem ansiedade, transtornos mentais, uso e abuso de substâncias psicoativas, depressão, ideação suicida e suicídio, inclusive (3,9) .…”

“…Esse cenário se molda, principalmente, nos contextos sociais em que a coletividade, muitas vezes, impõe um padrão de conformações sobre o certo e o errado, vulnerabilizando àquelas pessoas que não se enquadram nesse conjunto, abrindo espaço para a não aceitação do diferente e das diversas outras formas de expressões de identidade de gênero e diversidade sexual que, por vezes, são consideradas como fora da "normalidade" (3,8) .…”