DOI: 10.11606/t.17.2013.tde-04042013-114550
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Caracterização molecular do envolvimento das proteínas LmHus1 e LmRad9 em mecanismos de reconhecimento e reparo de DNA no parasito Leishmania major

Abstract: pela inegável contribuição para minha formação acadêmica por intermédio dos cursos que ministram com maestria. Sou grato ao Dr. Benedito Fonseca por ter-me possibilitado a oportunidade de ir para a Universidade de Yale e também ao Dr. Christian Tschudi e Dra. Elisabetta Ullu por terem me acolhido ali de tão bom grado e influenciarem de maneira determinante o meu olhar sobre a ciência. Agradeço também a Dra. Munira Baqui por disponibilizar reagentes e pela ajuda no confocal e a Dra. Maria Isabel Cano pelo antic… Show more

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“…Referência: (SHIOTANI;ZOU, 2009) As diferentes proteínas participantes das vias de sinalização e reparo de danos ao DNA citadas acima podem ser agrupadas de acordo com a fase em que se encontram envolvidas durante o reparo do dano: 1) proteínas iniciadoras, como RPA que tem como função se ligar efetivamente às regiões danificadas no DNA; 2) proteínas sensoras, como Rad17, Rad1, Rad9 e Hus1, que são carreadas às regiões em que RPA se ligou previamente; 3) proteínas mediadoras, como a claspina, que recrutam mais proteínas para efetuar o reparo; 4) proteínas transdutoras, como ATR e ATM, que promovem modificações pós-traducionais em proteínas que atuam na resposta ao dano; e 5) proteínas efetoras, como Chk1 e Chk2 que fosforilam proteínas efetivamente envolvidas com o reparo, parada do ciclo celular e etc. (DAMASCENO, 2013;NAVADGI-PATIL;BURGERS, 2009a).…”
Section: Metabolismo Do Dna Em Leishmania: Como O Parasito Lida Com Ounclassified
“…Referência: (SHIOTANI;ZOU, 2009) As diferentes proteínas participantes das vias de sinalização e reparo de danos ao DNA citadas acima podem ser agrupadas de acordo com a fase em que se encontram envolvidas durante o reparo do dano: 1) proteínas iniciadoras, como RPA que tem como função se ligar efetivamente às regiões danificadas no DNA; 2) proteínas sensoras, como Rad17, Rad1, Rad9 e Hus1, que são carreadas às regiões em que RPA se ligou previamente; 3) proteínas mediadoras, como a claspina, que recrutam mais proteínas para efetuar o reparo; 4) proteínas transdutoras, como ATR e ATM, que promovem modificações pós-traducionais em proteínas que atuam na resposta ao dano; e 5) proteínas efetoras, como Chk1 e Chk2 que fosforilam proteínas efetivamente envolvidas com o reparo, parada do ciclo celular e etc. (DAMASCENO, 2013;NAVADGI-PATIL;BURGERS, 2009a).…”
Section: Metabolismo Do Dna Em Leishmania: Como O Parasito Lida Com Ounclassified