2017
DOI: 10.5123/s2176-62232017000100002
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Caracterização molecular de Escherichia coli enteropatogênica atípica em animais silvestres capturados na Região Amazônica

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“…Assim a sua presença na célula é de extrema importância(ROCHA et al 2008). Resultados encontrados por Schubert et al (1998) mostram uma alta prevalência (60%) do gene irp2 em cepas de Escherichia coli por outro lado uma prevalência menor foi observada no estudode LEAL et al (1998).Ao analisarem 20 cepas entre Yersínia enterocolítica e Escherichia coli apenas 1 (0 5%) foi positiva para a pesquisa do gene irp2 já no nosso estudo obtivemos 2 cepas (22 2%) positivas para o gene.A presença do gene eae em uma cepa é um forte indicativo de Escherichia coli enteropatogênica sendo assim o gene produtor de uma proteína denominada intimina que promove aderência intima aos enterócitos causa uma lesão típica desse sorotipo a attaching and effacing (A/E) a qual promove destruição das microvilosidades do tecido entérico(ROCHA et al 2017). No presente estudo foi possível isolar 1 cepa (11%) correspondente ao gene eae sendo em proporção comparado a um estudo realizado por Wani et al(2006) que verificaram que ao analisar 326 cepas de Escherichia coli provindas de amostras fecais apenas 26 (7 97%) foram positivas para o gene eae estando de acordo também com os achados deBeutin et al (2003) que detectou apenas 7 5% de EPEC em crianças da cidade de Melbourne e 5 9% das crianças pesquisadas em Berlim.…”
unclassified
“…Assim a sua presença na célula é de extrema importância(ROCHA et al 2008). Resultados encontrados por Schubert et al (1998) mostram uma alta prevalência (60%) do gene irp2 em cepas de Escherichia coli por outro lado uma prevalência menor foi observada no estudode LEAL et al (1998).Ao analisarem 20 cepas entre Yersínia enterocolítica e Escherichia coli apenas 1 (0 5%) foi positiva para a pesquisa do gene irp2 já no nosso estudo obtivemos 2 cepas (22 2%) positivas para o gene.A presença do gene eae em uma cepa é um forte indicativo de Escherichia coli enteropatogênica sendo assim o gene produtor de uma proteína denominada intimina que promove aderência intima aos enterócitos causa uma lesão típica desse sorotipo a attaching and effacing (A/E) a qual promove destruição das microvilosidades do tecido entérico(ROCHA et al 2017). No presente estudo foi possível isolar 1 cepa (11%) correspondente ao gene eae sendo em proporção comparado a um estudo realizado por Wani et al(2006) que verificaram que ao analisar 326 cepas de Escherichia coli provindas de amostras fecais apenas 26 (7 97%) foram positivas para o gene eae estando de acordo também com os achados deBeutin et al (2003) que detectou apenas 7 5% de EPEC em crianças da cidade de Melbourne e 5 9% das crianças pesquisadas em Berlim.…”
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“…Assim a sua presença na célula é de extrema importância(ROCHA et al 2008). Resultados encontrados por Schubert et al (1998) mostram uma alta prevalência (60%) do gene irp2 em cepas de Escherichia coli por outro lado uma prevalência menor foi observada no estudode LEAL et al (1998).Ao analisarem 20 cepas entre Yersínia enterocolítica e Escherichia coli apenas 1 (0 5%) foi positiva para a pesquisa do gene irp2 já no nosso estudo obtivemos 2 cepas (22 2%) positivas para o gene.A presença do gene eae em uma cepa é um forte indicativo de Escherichia coli enteropatogênica sendo assim o gene produtor de uma proteína denominada intimina que promove aderência intima aos enterócitos causa uma lesão típica desse sorotipo a attaching and effacing (A/E) a qual promove destruição das microvilosidades do tecido entérico(ROCHA et al 2017). No presente estudo foi possível isolar 1 cepa (11%) correspondente ao gene eae sendo em proporção comparado a um estudo realizado por Wani et al(2006) que verificaram que ao analisar 326 cepas de Escherichia coli provindas de amostras fecais apenas 26 (7 97%) foram positivas para o gene eae estando de acordo também com os achados deBeutin et al (2003) que detectou apenas 7 5% de EPEC em crianças da cidade de Melbourne e 5 9% das crianças pesquisadas em Berlim.…”
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“…Assim a sua presença na célula é de extrema importância(ROCHA et al 2008). Resultados encontrados por Schubert et al (1998) mostram uma alta prevalência (60%) do gene irp2 em cepas de Escherichia coli por outro lado uma prevalência menor foi observada no estudode LEAL et al (1998).Ao analisarem 20 cepas entre Yersínia enterocolítica e Escherichia coli apenas 1 (0 5%) foi positiva para a pesquisa do gene irp2 já no nosso estudo obtivemos 2 cepas (22 2%) positivas para o gene.A presença do gene eae em uma cepa é um forte indicativo de Escherichia coli enteropatogênica sendo assim o gene produtor de uma proteína denominada intimina que promove aderência intima aos enterócitos causa uma lesão típica desse sorotipo a attaching and effacing (A/E) a qual promove destruição das microvilosidades do tecido entérico(ROCHA et al 2017). No presente estudo foi possível isolar 1 cepa (11%) correspondente ao gene eae sendo em proporção comparado a um estudo realizado por Wani et al(2006) que verificaram que ao analisar 326 cepas de Escherichia coli provindas de amostras fecais apenas 26 (7 97%) foram positivas para o gene eae estando de acordo também com os achados deBeutin et al (2003) que detectou apenas 7 5% de EPEC em crianças da cidade de Melbourne e 5 9% das crianças pesquisadas em Berlim.…”
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