2009
DOI: 10.32635/2176-9745.rbc.2009v55n4.1592
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Caracterização dos Cuidadores de Pacientes em Cuidados Paliativos no Domicílio

Abstract: Este estudo teve por objetivo identificar o perfil social dos cuidadores de pacientes oncológicos assistidos pela equipe de Cuidados Paliativos do Sistema de Internação Domiciliar de Londrina (PR), no período de janeiro a julho de 2008, assim como analisar o preparo para o cuidado e as atividades desenvolvidas pelos cuidadores. A amostra constituiu-se de 35 cuidadores e os dados foram processados e analisados no programa Statistical Package for the Social Science (SPSS) version 11.5 for Windows. Entre os cuida… Show more

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“…O paciente quando acompanhado por uma equipe de Cuidados Paliativos Domiciliares deve receber assistência integral às suas necessidades, a qual é realizada na maior parte do tempo pelos cuidadores. A literatura compreende como cuidador aquele cuja função é de cuidar, auxiliar, responsabilizar-se pelo suporte e cuidados diários ao paciente (Floriani & Schramm, 2006;Melo et al, 2009). Assim, Queiroz et al (2013) consideram que o cuidar relaciona-se ao auxílio ao que o outro não consegue fazer sozinho, apoiando e estando junto.…”
Section: Caracterização Do Cuidador Familiar Em Atendimento Domiciliarunclassified
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“…O paciente quando acompanhado por uma equipe de Cuidados Paliativos Domiciliares deve receber assistência integral às suas necessidades, a qual é realizada na maior parte do tempo pelos cuidadores. A literatura compreende como cuidador aquele cuja função é de cuidar, auxiliar, responsabilizar-se pelo suporte e cuidados diários ao paciente (Floriani & Schramm, 2006;Melo et al, 2009). Assim, Queiroz et al (2013) consideram que o cuidar relaciona-se ao auxílio ao que o outro não consegue fazer sozinho, apoiando e estando junto.…”
Section: Caracterização Do Cuidador Familiar Em Atendimento Domiciliarunclassified
“…Melo et al (2009) mencionam um estudo que aponta que a atuação da equipe determina a segurança do cuidador nos cuidados domiciliares. Tais autoras enfatizam a importância da atuação da equipe não só no sentido de educar o cuidador, mas na compreensão das mudanças que ocorrem em sua vida e do impacto do cuidado, para planejar estratégias facilitadoras da rotina e que permitam minimizar a sobrecarga.Para oferecer suporte adequado, algumas intervenções no intuito de conceber a família como unidade de cuidado foram encontradas na literatura.…”
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“…Acrescenta-se que algumas ações de CP podem também ser executadas por cuidadores e familiares, que participam ativamente dos cuidados, identificando as necessidades do cliente. Para que isso ocorra é fundamental um conhecimento básico sobre essa modalidade de cuidado(MELO;RODRIGUES;SCHMIDT, 2009;DUARTE;FERNANDES;FREITAS, 2013).Por outro lado, a comunicação ineficaz dificulta o conhecimento de cuidadores e familiares sobre o quadro clínico do paciente e o aprendizado em CP(CAVALCANTE et al, 2018). Além dos problemas de comunicação, é evidente a associação dos CP à morte, colaborando para os questionamentos errôneos sobre o tema, explanando os preceitos acerca da morte, luto e CP, destacando a falha sobre o conhecimento e disseminação dos princípios de CP, como, por exemplo: 1) Afirmar a vida e considerar a morte como um processo natural; 2) Não adiar e nem encurtar a vida(WHO, 2002;ANCP, 2018).Diante deste cenário é essencial que a equipe de saúde tenha domínio sobre o tema, para que possa estabelecer um vínculo de confiança com o paciente, seus familiares e cuidadores, com o intuito de melhorar a comunicação, apoio emocional e espiritual, entre outros, melhorando também os cuidados prestados (ANDRADE; COSTA; LOPES, 2013).…”
unclassified
“…Diferentes estudos mostram que não há diferenças significantes na ingestão energética quando se avaliam pacientes caquéticos e se comparam estes com pacientes de peso estável (Bosaeus et al, 2001) Até a década de 1980, a caquexia era geralmente considerada como resultado da deficiência de energia causada pela combinação do aumento de consumo energético do tumor em crescimento e diminuição da ingestão de alimentos devido à fatores por esse secretados (Bruera et al, 2000). A inadequação dessa hipótese se torna evidente quando se comparam as necessidades energéticas de um tumor àqueles de um feto em desenvolvimento, que, embora superiores, não induzem no organismo materno qualquer resposta semelhante à caquexia (Melo et al, 2011).…”
unclassified