2006
DOI: 10.5123/s1981-81142006000100010
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Caracterização dos Argissolos amarelos com adição de resíduos de madeira: uma alternativa de uso como cobertura em solos da Amazônia paraense

Abstract: In soils highly intemperic happens in the tropics, the reason of impoverishment is related to the lixiviation of the nutrients of the superficial layers. An alternative to minimize this loss of nutrients would be the use of organic coverings in these soils, be covering green or dead (mulch). In that sense, with the intention of characterizing the morphologic aspects, physical and chemical of the soils with and without addition of wood residues as covering, under the paricá (Schizolobium amazonicum) and pupunha… Show more

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“…Os valores da Ds neste trabalho variaram de 0,97 a 1,51 Mg m -3 (Tabela 3). No trabalho de Monteiro et al (2006), estudando 4 perfis de Argissolos amarelos em solos amazônicos, a densidade do solo variou de 1,19 a 1,67 Mg m -3 . Segundo Vieira et al (2000), a densidade dos solos amazônicos geralmente encontra-se na faixa entre 1,2 a 1,8 Mg m -3 .…”
Section: Características Físicas Dos Solosunclassified
“…Os valores da Ds neste trabalho variaram de 0,97 a 1,51 Mg m -3 (Tabela 3). No trabalho de Monteiro et al (2006), estudando 4 perfis de Argissolos amarelos em solos amazônicos, a densidade do solo variou de 1,19 a 1,67 Mg m -3 . Segundo Vieira et al (2000), a densidade dos solos amazônicos geralmente encontra-se na faixa entre 1,2 a 1,8 Mg m -3 .…”
Section: Características Físicas Dos Solosunclassified
“…Estes problemas podem prejudicar o desempenho da combustão de biomassa para fins energéticos. as DBM para as espécies supracitadas variaram entre 0,830 g/cm³ a 0,880 g/cm³, 0,760 g/cm³ a 0,880 g/cm³, 0,380 g/cm³ a 0,431 g/cm³ e 0,437 g/cm³ a 0,460 g/cm³ respectivamente (NASCIMENTO et al, 1997;QUIRINO et al, 2004;ALZATE et al, 2005;ARAÚJO, 2007;VALÉRIO et al, 2008;GOUVÊA et al, 2011) ,2 E (0,4) 31,8 B (0,5) 61,0 C (0,9) CeD 7,3 E (0,6) 33,7 A (0,4) 59,0 D (1,0) Peq 5,9 F (0,2) 32,3 A (0,6) 61,8 C (0,8) Jat 5,6 F (0,7) 31,6 B (0,7) 62,8 C (1,4) Ipê 11,9 C (3,6) 33,8 A (0,7) 54,3 E (3,0) Cac 4,7 F (0,5) 33,2 A (0,7) 62,1 C (0,5) LoP 5,2 F (0,1) 30,2 B (0,1) 64,6 B (0,2) Tan 10,1 D (0,3) 30,3 B (0,5) 59,7 D (0,3) RaA 4,5 F (0,2) 30,4 B (2,0) 65,0 B (2,2) AnF 15,2 B (0,4) 32,7 A (0,3) 52,1 E (0,6) Ama 21,7 A (0,8) 24,2 C (0,4) 54,1 E (1,0) Ucu 8,3 E (1,5) 33,9 A (1,2) 57,8 D (2,8) AnP 9,6 D (0,4) 32,6 A (0,4) 57,8 D (0,2) EG 1,3 G (0,1) 24,2 C (0,4) 74,5 A (0,4) 8,9 31,9 59,3 Legenda: EG: Eucalyptus grandis; : Média geral dos ensaios para espécies amazônicas; Letras iguais na coluna indicam que não houve diferença estatística nas classes ao nível de 5% de probabilidade de erro. Valores entre parênteses indicam o desvio padrão em %.…”
Section: Resultsunclassified
“…Neste contexto, o aumento de pH poderia resultar na redução da disponibilidade de Alumínio e Manganês trocáveis no solo que em altas concentrações, normalmente são tóxicos para as plantas(DAMATTO JUNIOR et al, 2006). Além disto, há disponibilização de Cálcio e Magnésio(MONTEIRO et al, 2006), entretanto, o maior entrave para a utilização do RFDM é o tempo necessário para a decomposição deste material(BUDZIAK et al, 2004).As maiores DBM foram observadas nas espécies (AnF) Dinizia excelsa (0,877 g/cm³) e (Jat) Hymenaea sp. (0,856 g/cm³), ambas classificadas como de alta densidade e as menores foram (CeD) Cedrela sp.…”
unclassified