À minha família, pelo apoio em todas as horas. Às professoras Silvia e Virgínia, pela orientação, confiança e dedicação para consumação desta tese. Ao Cadu, facilitando minha vida ao criar um banco de dados, programas de geração de mapas e tabelas, pelas inúmeras correções e elaboração de figuras. E por fazer minha vida mais feliz. À Débora, Guilherme, Juliana e Edilson, pela análise granulométrica. Ao Michel, Carreira, Laeticia, Rafael, Isabel, Eduardo e Satie, pelas discussões e esclarecimentos. Aos meus amigos do peito Hell, Nadine, Fábio, Renata, Ná e Gui, que estão sempre presentes. À meninas da salinha. Saudades! Às-ex-meninas do Lab‖ Nancy, Thaisa, Adriana, Naira e Renata, pelas inúmeras ajudas, como estatísticas, gráficos, triagem, mapas e me fazer entender os metais e efeito íon carbonato. Ao Mestre, Gil e novamente à Nancy, pela explicações dobre a hidrodinâmica, e à Natasha e o Riguel, pelos índices ecológicos. À Mônica, Lira e Eiichi, pelas dúvidas sobre os foraminíferos tubulares e os nemátodas. A todos os professores que contribuíram para minha formação acadêmica. À equipe da biblioteca, sempre muito atenciosa e eficaz. Ao Instituto Oceanográfico e ao Programa de Pós-Graduação, pelo apoio para realização do doutorado. À PETROBRAS, pela idealização do projeto Habitats. À CAPES e ao CNPq, pelo auxílio financeiro.