Atualmente a utilização das rochas de cunho ornamental tem intensificado a exploração mineral no Brasil. O quartzito é um exemplo da necessidade deste setor, principalmente por apresentar boa resistência físico-mecânica e química. Devido à alta exigência do mercado em busca de novos materiais, as empresas responsáveis pela produção destas rochas estão sendo obrigadas a apresentar novos métodos de tratamento para remoção da oxidação superficial. O objetivo deste trabalho foi selecionar um dos quartzitos mais comercializados atualmente e determinar qual modo de tratamento é o mais eficiente, de forma a propor novos procedimentos a serrem praticados nas indústrias. Para isso, foi feito um levantamento de dados em três empresas distintas, as quais utilizam em seu processo produtivo a mesma rocha, adquirida de um mesmo fornecedor, porém com métodos de aplicações para remoção da oxidação diferentes e usando o mesmo insumo, o ácido clorídrico, que é o item fundamental para a remoção da oxidação. Para a rocha estudada, a melhor técnica foi a aplicação do ácido por gravidade. Este trabalho visa colaborar para a diminuição do empirismo verificado no setor, considerando que as propriedades petrográficas de determinada rocha ornamental é fator primordial para melhor escolher o sistema para remoção de manchas de oxidação.