“…Ainda, podemos encontrar, nesta condição, desgaste (abrasão) da dentina, devido a fraturas do esmalte (SHAFER et al, 1987;MONTEBELO et al, 1998;GONÇALVES & GONÇALVES, 1999;GUEDES-PINTO & VAROLI, 2003;SINGH & SINGH, 2004;RUSCHEL et al, 2006;SANTOS, 2006;KAMBOJI & CHANDRA, 2007;SHETTY et al, 2007;FERNANDES et al, 2008;FREITAS et al, 2008;MOORE & PERSAUD, 2008;NEVILLE et al, 2008;SUBRAMANIAM et al, 2008;CASEIRO et al, 2009;KANNO & OLIVEIRA, 2009). Esta abrasão, na maioria das vezes, leva a uma perda na dimensão vertical (SHAFER et al, 1987;MONTEBELO et al, 1998;GONÇALVES & GONÇALVES, 1999;GUEDES-PINTO & VAROLI, 2003;SINGH & SINGH, 2004;RUSCHEL et al, 2006;SANTOS, 2006;KAMBOJI & CHANDRA, 2007;SHETTY et al, 2007;FERNANDES et al, 2008;FREITAS et al, 2008;NEVILLE et al, 2008;SUBRAMANIAM et al, 2008;CASEIRO et al, 2009;KANNO & OLIVEIRA, 2009). O esmalte tende a se separar da dentina, expondo a displasia dentinária, o que pode levar à rápida fricção até o rebordo alveolar ser alcançado (MODESTO et al, 1996;KNEZEVIC et al, 2006).…”