Abstract:O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade para o trabalho e verificar a influência das características sociodemográficas e ocupacionais em mulheres economicamente ativas. Trata-se de um estudo transversal, com mulheres trabalhadoras na cidade de Uberaba-MG, em 2014. Na avaliação da capacidade para o trabalho utilizou-se o Índice Capacidade para o Trabalho. A idade das participantes variou de 18 a 82 (42,70±13,74) anos. Destaca-se que 21,20% das mulheres apresentaram ótima capacidade para o trabalho, 32,… Show more
“…Teixeira et al (2020) ressaltam que esta feminização do trabalho merece maior destaque, somado ao fato que as mulheres geralmente acumulam jornadas de trabalho. Marcacine et al (2020) ressaltam a necessidade de políticas de saúde pública voltadas para esta realidade. Estudos com populações maiores poderiam melhor expressar diferenças dos domínios entre os gêneros.…”
OBJETIVO: Avaliar a percepção de qualidade de vida de profissionais da saúde pública na pandemia de COVID-19.MÉTODOS: Estudo transversal e quantitativo com uma amostra de 133 funcionários, empregando o instrumento abreviado da Organização Mundial da Saúde para Qualidade de Vida. Esse instrumento abrange questões nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. A análise estatística foi conduzida com um nível de significância de 5% no teste de Kruskal-Wallis.RESULTADOS: A qualidade de vida foi prejudicada, evidenciando-se valor mais baixo no domínio ambiental (57,8) em comparação com os demais. Houve predominância do sexo feminino (89,5%), da faixa etária até 60 anos (84,9%) e da presença de hipertensão arterial como fator de risco para COVID-19 (41,9%). O grupo sem fatores de risco apresentou médias mais altas no domínio físico (68,5 vs. 61,4) e na percepção geral da qualidade de vida (71,3 vs. 62,9). Não foram observadas diferenças significativas em relação ao sexo, à idade, à convivência com parceiros, ao número de filhos ou à idade destes. Verificou-se que 82,7% dos participantes experimentaram sentimentos negativos, sendo registrado um valor mais elevado na questão relacionada à satisfação com as relações pessoais (72).CONCLUSÕES: Houve comprometimento da qualidade de vida de profissionais da saúde na pandemia, principalmente quanto à satisfação com o meio em que vivem.
“…Teixeira et al (2020) ressaltam que esta feminização do trabalho merece maior destaque, somado ao fato que as mulheres geralmente acumulam jornadas de trabalho. Marcacine et al (2020) ressaltam a necessidade de políticas de saúde pública voltadas para esta realidade. Estudos com populações maiores poderiam melhor expressar diferenças dos domínios entre os gêneros.…”
OBJETIVO: Avaliar a percepção de qualidade de vida de profissionais da saúde pública na pandemia de COVID-19.MÉTODOS: Estudo transversal e quantitativo com uma amostra de 133 funcionários, empregando o instrumento abreviado da Organização Mundial da Saúde para Qualidade de Vida. Esse instrumento abrange questões nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. A análise estatística foi conduzida com um nível de significância de 5% no teste de Kruskal-Wallis.RESULTADOS: A qualidade de vida foi prejudicada, evidenciando-se valor mais baixo no domínio ambiental (57,8) em comparação com os demais. Houve predominância do sexo feminino (89,5%), da faixa etária até 60 anos (84,9%) e da presença de hipertensão arterial como fator de risco para COVID-19 (41,9%). O grupo sem fatores de risco apresentou médias mais altas no domínio físico (68,5 vs. 61,4) e na percepção geral da qualidade de vida (71,3 vs. 62,9). Não foram observadas diferenças significativas em relação ao sexo, à idade, à convivência com parceiros, ao número de filhos ou à idade destes. Verificou-se que 82,7% dos participantes experimentaram sentimentos negativos, sendo registrado um valor mais elevado na questão relacionada à satisfação com as relações pessoais (72).CONCLUSÕES: Houve comprometimento da qualidade de vida de profissionais da saúde na pandemia, principalmente quanto à satisfação com o meio em que vivem.
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